Em 06 de novembro de 2001, Milton William Cooper faleceu em
um tiroteio durante uma manifestação da milícia direitista do Arizona, do qual
era um dos líderes. A notícia está em seu site, MILTON WILLIAM COOPER. Ao que
tudo indica, ele estava tentando resistir a prisão, mas não há maiores detalhes
a respeito do acontecimento que culminou com a sua morte.
Milton
William Cooper foi um dos principais expoentes da Teoria da Conspiração
alienígena/ humana e escreveu o polêmico O GOVERNO SECRETO: UM PACTO COM A MORTE
– A ORIGEM, IDENTIDADE E PROPÓSITOS DO MJ-12, um artigo que foi apresentado em
Las Vegas durante uma reunião do MUFON (Mutual UFO Network), em 1989. Seu
artigo focalizava sua teoria sobre uma acobertação da queda de alienígenas em
Roswell.
Milton também escreveu A CONSPIRAÇÃO UFO, um artigo que
narra um suposto acordo envolvendo os Estados Unidos, a ex-União Soviética e
seres alienígenas. Também é de sua autoria o livro SOCIEDADES SECRETAS – NOVA
ORDEM MUNDIAL. Segundo Cooper, todo o material que ele divulgou era
fundamentado em documentos ULTRA SECRETO/MAJIC que teria tido acesso entre 1970
e 1973, quando era membro da Equipe de Instrução da Inteligência do Comandante
em Chefe da Frota do Pacífico. Apesar de nunca ter conseguido provar a
veracidade de sua carreira na marinha e seu acesso a documentos secretos, suas
declarações impactantes ainda percorrem o mundo como verdadeiras.
Nos últimos tempos, Milton desenvolveu seu próprio site.
Nele, Milton enfocava os seus temores pelo futuro de nossa civilização que
caminha para uma nova ordem mundial, tramada por um governo secreto (entre
outras coisas). Atualmente ele lidava com a conspiração para usar a AIDS como
meio de reduzir a população de negros, hispânicos e homossexuais.
Milton Willian
Cooper
Milton Willian Cooper é militar norte-americano
especializado em navegação, com a função de mestre quarteleiro. Serviu à
diversos organismos de inteligência (espionagem) dos EUA, especialmente o da
Marinha ( U.S. NAVY ). Ocupou posições nos seguintes navios de guerra: USS
TEMBIGBEC ( AOG-11 ), durante manobras no Vietnã e no Oceano Pacífico: USS
CHARLES BERRY ( DE- 1035 ), no Pacífico Sul USS ORISKANY ( CV A – 35 ). Além
disso, ocupou posições no Camp Carter (Vietnã), como agente de informações e
patrulhamento do Danang Harbor: e no Comando da Frota Norte Americana no
Pacífico. Foi dispensado com honras militares em dezembro de 75 . Seu último
endereço conhecido é: 1311 S. Highland 205, Fullerton. Cal 92632 Estados
Unidos.
QUEM É MILTON COOPER
?
Quem é Milton W. Cooper e por que decidiu expor-se
publicamente, através da liberação deste texto contendo tão estupendas
informações sobre a presença de extraterrestres em nosso planeta e a
participação secreta de nossos governos ?
Para responder à esta pergunta, selecionamos, entre todo o
material recebido de Cooper, proveniente de inúmeras fontes que checaram seu
depoimento, alguns trechos que esclarecem tais dúvidas.
“Este auto contêm apenas informações absolutamente
verdadeiras, relativas à presença alienígena na Terra e seu envolvimento
específico com o governo norte-americano, e estão descritas exatamente como eu
as vi. Nada nele provém de outras fontes. Mas, passar tais informações adiante
foi difícil: foi necessário publicar um outro relatório, anterior a este, para despistar
alguns agentes governamentais, de maneira a ganhar tempo e permitir que alguém
dentro do campo ufológico pudesse confirmar minha identidade, meu trabalho,
minha folha de serviços prestados, meus conhecimentos, etc. Na primeira
“release” que liberei, existem alguns dados diferentes dos apresentados neste
texto. Isso foi feito apenas para convencer as equipes MJ -12 e MAJ 1 que eu
não represento perigo sozinho, pois verifiquei os fatos arriscando minha vida,
mas junto a outras pessoas que também conhecem (e podem divulgar) tais
revelações”.
“Desejo deixar claro que não me considero um herói. Creio
que a maioria das pessoas faria o mesmo se soubesse ou conhecesse o que eu
conheci. Como militar, jurei que manteria e protegeria a Constituição dos
Estados Unidos da América, e levei a sério o meu juramento. O que estou fazendo
agora, revelando tais informações, não é mais do que fiz quando lutei no
Vietnã. Assim, não me furto de deixar um juramento explícito a respeito de
minha pessoa e das informações que transmito: “Eu Milton Willian Cooper,
residente em Fullerton (Califórnia), juro solenemente que a informação contida
neste auto é verdadeira e está correta no melhor de meu conhecimento. Juro que
vi tal informação em 1972 no cumprimento do meu dever como um membro da “Equipe
de Informações e Inteligência” do Comando da Esquadra Norte-Americana no
Pacífico, quando atuei como um oficial subalterno da Marinha dos Estados
Unidos.
Nos anos que se seguiram a segunda Guerra Mundial, o
governo dos Estados Unidos se confrontou com uma série de eventos que mudaria
definitivamente seu futuro – e, com isso, o destino da humanidade.
Estes fatos eram tão incríveis que desafiavam o bom senso.
Entre os episódios mais marcantes desta época, estava a sucessão de atos e o
comportamento do próprio presidente Truman e dos chefes do Comando Militar dos
Estados Unidos que atordoados, encontravam-se virtualmente impotentes logo após
terem ganho a mais devastante e dispendiosa guerra da História, e por razões
totalmente adversas as situações da época, como mostrarei neste artigo. Foram
os Estados Unidos que desenvolveram, usaram e se tornaram a única nação da
Terra a ter a bomba atômica, instrumento que, sozinho, tinha o potencial para
destruir qualquer inimigo – e mesmo a própria Terra! Naquele tempo, os EUA
tinham a maior economia do planeta, a mais avançada tecnologia, o mais alto
padrão de vida, exerciam a maior influência que uma nação poderia ter sobre o
resto do mundo e tinham as maiores e mais poderosas forças militares de todos
os tempos. Entretanto, em meio a um quadro assim tão favorável, podemos supor a
preocupação e a confusão surgida na alta cúpula do país, quando o Governo
descobriu que uma nave interplanetária, pilotada por seres semelhantes a
insetos e provenientes de uma cultura totalmente incompreensível para os
padrões terrestres, havia caído no deserto do Novo México[1],
ao sul dos EUA.
As ocorrências de acidentes com UFOS – ou sua derrubada por
forças militares terrestres – é um assunto controverso mas inquietante, tamanhas
as evidências existentes. Entre janeiro de 1947 e dezembro de 1952, pelo menos
16 naves alienígenas caíram ou foram derrubadas em nosso planeta. Destes
acidentes, 65 corpos de seres extraterrestres, e pelo menos um ET vivo, foram
recuperados (além de uma nave alienígena que havia explodido completamente,
sendo que nada pode ser resgatado). De todos esses incidentes, 13 ocorreram
dentro do território norte-americano (sem contar a nave que se desintegrou no
ar), sendo 1 no Arizona, 11 no Novo México, e 1 em Nevada. Três acidentes
conhecidos aconteceram em outros países: 1 na Noruega e 2 no México.
O único alienígena que foi capturado vivo no acidente
Roswell, em 1949, passou a ser conhecido como EBE, abreviatura de “Entidade
Biológica Extraterrestre (Extratestrial Biological Entity”), conforme sugestão
do Dr. Vannevar Busch, autoridade científica de grande expressão na época. A
criatura tinha uma tendência psicológica (se é que se pode usar esse termo)
para a mentira e, durante cerca de um ano, deu apenas as respostas que desejou,
falsas, às autoridades que o questionaram. Se ele considerava que as perguntas
feitas teriam respostas desagradáveis para os investigadores, simplesmente não
as respondia. Já no segundo ano de cativeiro, a criatura passou a falar mais
abertamente e chegou a responder na íntegra perguntas feitas pelos agentes
governamentais – e algumas das coisas ditas por EBE eram simplesmente
estonteantes! Uma coleção de revelações feitas por ele foi a base do que, mais
tarde seria chamado de “Yellow Book”. Chegaram a ser tiradas fotos da criatura
e, entre outros pesquisadores, eu e Bill English pudemos vê-las, anos mais
tarde, no relatório ultra-secreto Grudge 13.
Em 1951, EBE ficou doente e toda a equipe médica destacada
para cuidar de sua saúde simplesmente não conseguiu determinar a causa da
doença, pois não tinham nada semelhante em que se basear. O sistema orgânico de
EBE era baseado de alguma forma em clones e ele processava alimentos
transformando-os em energia. Como as plantas o fazem – inclusive no caso das
secreções o funcionamento de seu organismo era como os vegetais. Assim, a
equipe governamental destacada para o caso sugeriu que fosse trazido um
“expert” em botânica para tentar auxiliar o trabalho. O Dr. Guilhermo Mendonza,
autoridade no assunto, foi o escolhido e tentou ajudar EBE a se recuperar até
meados de 1952, quando morreu. Esse botânico tornou-se um especialista em
“Biologia Alienígena” (provavelmente trabalhando para o governo).
Antes de morrer, no entanto, um esforço já inútil para
salvar a criatura foi realizado. Os EUA esperavam, com isso, conseguir algum
favor ou benefício em troca, junto à civilização de EBE (provavelmente uma raça
superior), e começaram a irradiar uma espécie de emissão radiofônica de pedido
de ajuda ao ser; isso ocorreu durante o ano de 1952. A emissão foi dirigida às
vastas regiões do espaço, mas nunca houve resposta. Mesmo assim, o projeto
continuou por mais algum tempo, como demonstração de boa fé. Em 4 de novembro
de 1952, o presidente Truman criou a super secreta Agência de Segurança
Nacional (NSA), através de uma ordem executiva também secreta. Seu propósito
inicial era decifrar a linguagem e as comunicações alienígenas e estabelecer
contato com estas raças, criando-se um diálogo. A tarefa mais urgente era dar
continuidade aos esforços que se encontravam mais adiantados no setor, obtidos
através do “Projeto Sigma” (termo em código).
O propósito secundário da NSA era monitorar todas as
comunicações e emissões de cada um dos inúmeros projetos semelhantes aos dos
americanos. Espalhados pelo mundo inteiro e dedicados à contactação com
extraterrestres via rádio. O objetivo da NSA era reunir informações, tanto
humanas quanto alienígenas, para reprimir a divulgação do segredo das visitas e
da presença alienígena na Terra. Em tudo que tentou, o trabalho da agência, através
do Projeto Sigma, foi um sucesso. O NSA chegou até manter e ainda sustenta até
hoje, comunicação com uma base secreta na Lua.
Designada “Luna”, além de outros programas espaciais norte
americanos, evidentemente secretos. Caso fosse preciso, criavam-se as condições
para a atuação do órgão, através de uma outra ordem executiva (presidencial),
por exemplo, criou-se uma situação de privilégio para a NSA: o órgão é isento
de se submeter à todas e quaisquer leis que não especifiquem explicitamente em
seu texto, citando-o diretamente como sendo assunto ou estando sujeito àquela
lei. Isso significa que, se a Agência não está contida nominalmente no texto de
qualquer lei que passe pelo Congresso, ela não pode estar sujeita à sua ação.
Esse é um estratagema legal de grande privilégio para a
NSA, que agora executa muitos outros deveres além das suas obrigações
originais.
Hoje, a NSA recebe 75% de toda a verba alocada para a
comunidade norte americana de informações, o que atesta sua importância. Como
diz o velho ditado, “Onde o dinheiro está, o poder está junto.”
A tarefa primária da NSA, ainda hoje, é a comunicação com
raças superiores alienígenas, mas suas atribuições incluem outros projetos no
campo extraterrestre.
O Presidente Truman, antes de deixar o cargo, já no auge da
“Histeria Ufológica”, estava mantendo os países aliados aos Estados Unidos, e
até mesmo a União Soviética constantemente informados sobre a evolução do
problema alienígena desde o resgate da nave e os ETs de Roswell, incluindo EBE.
Essa estratégia foi usada habilmente, pelo governo dos EUA, para o caso
(possibilidade de os alienígenas passarem a ser uma ameaça a raça humana, o que
requisitaria a unidade de todo o planeta.). Assim, as autoridades (dos diversos
países) chegaram a formular planos para defender a Terra no caso de uma
invasão, mas eram grandes os problemas dos governos envolvidos, no sentido de
manterem o segredo em seus próprios países. Foi decidido que uma comissão
neutra seria necessária para coordenar e controlar os esforços internacionais
no assunto e, principalmente, para escondê-lo da hierarquia e dos sistemas
normais dos diversos governos que a comporiam e da imprensa nestes países.
O resultado encontrado para se burlar a população foi a
formação de uma sociedade secreta, que foi conhecida como “o Clube de Bildebergue”.
O quartel general deste grupo situava-se em Genebra, na Suíça, e expandiu-se
até tornar-se uma espécie de “Governo Secreto”, paralelo aos governos e a nível
mundial. Uma sociedade que hoje controla tudo. As Nações Unidas (ONU), dentro
desta ótica, são uma brincadeira.
Em 1953, um novo presidente passou a ocupar a Casa Branca.
Era um homem acostumado com uma organização estruturada hierarquizada e com uma
cadeia de comando. Seu método era delegar autoridade e normalizar trabalhos
através de comissões. Era este presidente que tomava a decisão final, mas
somente quando seus conselheiros eram incapazes de chegar a um consenso. Seu
método normal de trabalho era ler ou ouvir muitas alternativas para determinado
problema, e só então aprovar soluções. Aqueles que trabalharam junto a ele
declararam que seu comentário favorito era: “Apenas faça tudo o que for
necessário”. Este homem foi o General Dwight Eisenhower, um homem com carreira
no Exército e com a última posição de comandante supremo dos aliados durante a
Segunda Guerra, um posto de cinco estrelas. Durante seu primeiro ano no cargo,
em 1953, no mínimo mais 10 discos voadores acidentados ou derrubados foram
recuperados pelo governo, com um total de 26 extraterrestres mortos e 4 vivos.
Destas 10 quedas, 4 ocorreram no Arizona, 2 no Texas, 1 no Novo México, 1 em
Lousiana.
Assim, em 1953, o novo presidente voltou-se para seu amigo
e companheiro, membro do Conselho de Relações Estrangeiras Nelson Rockfeller,
para pedir que o ajudasse no problema.
Os dois começaram planejando a estrutura secreta da
organização cuja missão seria a de supervisionar os alienígenas, o que se
tornou realidade em um ano. Foi neste clima que a idéia para a criação “MJ-12″
nasceu.
Em 1953, os astrônomos descobriram objetos enormes no
espaço, movendo-se em direção à Terra. Primeiramente, acreditaram tratar-se de
asteróides porém, mais tarde, as evidências mostraram que os objetos só
poderiam ser naves espaciais. O projeto Sigma foi colocado em ação e
interceptou algumas comunicações alienígenas pelo rádio. Quando os objetos
alcançaram a Terra, colocaram-se numa órbita muito alta, em torno do Equador.
Entre estes objetos desconhecidos haviam várias naves enormes, cuja intenção
era totalmente ignorada.
O Projeto Sigma, junto a outro programa secreto, conhecido
como “Projeto Plato”, através de comunicação via rádio e usando linguagem
binária emitida por computador, foi capaz de conseguir um desembarque amistoso
destes seres. Isso resultou num primeiro contato face a face e oficial com
criaturas de outro planeta. O Projeto Plato estava incumbido de estabelecer
relações diplomáticas com essa raça de alienígenas.
Nesse meio tempo, outros alienígenas, de uma raça de
aparência bem semelhante à humana, contatou o governo dos Estados Unidos
espontaneamente. Esse grupo de Aliens alertou a cúpula governamental ligada ao
problema extraterrestre contra os seres que estavam orbitando o Equador em
grandes naves, e ofereceu sua ajuda para o nosso desenvolvimento espiritual.
Mas, sua principal condição para o início deste intercâmbio foi na realidade,
uma exigência: a de que desmontássemos e destruíssemos nosso arsenal nuclear.
Esses seres negaram fornecer tecnologia (somente
desenvolvimento espiritual foi oferecido) aos americanos, mencionando que eram
intelectualmente incapazes de lidar (pacificamente) com a informação
tecnológica que passariam a ter, a que eles possuíam. Acreditavam, também, que
os extraterrestres (e não só os EUA) usariam esta nova tecnologia para
destruírem-se mutuamente.
Essa raça explicou, ainda, que já estávamos a caminho de
nossa própria destruição e que deveríamos parar de nos matar, de poluir a Terra
e de violar os recursos naturais de nosso planeta; disseram também que era
tempo de aprendermos a viver em harmonia. Mas, os termos usados pelos ETs nesse
contato foram recebidos pelos agentes governamentais (NOSSOS REPRESENTANTES
nesse encontro) em meio à suspeitas profundas, em especial na questão do desarmamento
nuclear – o que, se ocorresse, nos deixaria em terrível situação de
inferioridade ante à qualquer eventual agressão que viéssemos a sofrer. E
pareceu-lhes óbvio um ataque alienígena. O desarmamento nuclear não foi
considerado ser do interesse dos EUA e o tratado foi portanto rejeitado.
Mais tarde em 1954, a raça que tinha permanecido em órbita
da Terra – cujo seres tinham um nariz grande e apresentavam cor de pele
acinzentada (GREYS) – aterrizaram para um primeiro contato oficial na Base
Aérea de Holloman da USAF, e firmaram um acordo básico com os representantes
governamentais. Essa raça identificou-se como sendo originária de um planeta
situado ao redor de uma estrela vermelha da constelação de Orion, chamada por
nós de Betelgeuse. Explicaram aos
interlocutores terrestres que seu planeta estava morrendo e que, num futuro
desconhecido, seria impossível sobreviver lá. Essa declaração levou a ser
marcada uma segunda aterrissagem de suas naves, desta vez na Base Aérea de
Edwards USAF.
Já esse pouso histórico foi planejado com bastante
antecedência, sendo que foram combinados todos os detalhes do acordo que seria
firmado entre os EUA e os extraterrestres, com muito cuidado. Eisenhower
conseguiu um pretexto para estar em Palm Springs, próximo a Edwards, no dia
previsto. “Estaria repousando num feriado”, afirmou para efeito de desenformar
à imprensa e despistar curiosos. Mas, no dia marcado para a aterrissagem, o
presidente simplesmente desapareceu de Palm Springs. Sua equipe disse à imprensa
que tinha ido ao dentista… Mas, na verdade, o presidente foi ao encontro com os
alienígenas, com quem assinou um acordo formal entre os EUA e esta civilização
extraterrestre. Assim como parte do acordo, os Estados Unidos então
receberam seu primeiro “diplomata” extraterrestre, um embaixador alienígena do
espaço exterior, de Betelgeuse. O nome e título deste diplomata eram “Sua
Alteza Onipotente, Krll (pronuncia-se Krill). Na velha tradição americana de
abreviar títulos reais, o ET foi chamado de “Hóspede Krill”.
Alguns dos fatos mais interessantes deste intercâmbio – que
nunca foi revelado – diz respeito à bandeira alienígena, conhecida como a
“Insígnia Trilateral” e exposta em suas naves. O mesmo desenho é usado em seus
uniformes. Outro detalhe sobre a veracidade deste acordo é que, embora não
admitam, ambas as aterrissagens e o segundo encontro, este diretamente com o
então presidente dos EUA, foram filmados, e o filme existe até hoje. Os termos
do acordo eram claros e bilaterais. Alguns de seus itens determinavam as
condições segundo as quais passariam a ser comportar ETs em nosso planeta. E,
por outro lado, estabeleciam qual seria nossa relação para com eles. Foi
determinado que os seres extraterrestres não deveriam interferir em nossa vida
e costumes, assim como nós não interferiríamos em sua vida também. Além disso
comprometemo-nos a manter em segredo sua presença e suas visitas a nosso
planeta. Em troca, eles nos forneceriam tecnologia avançada e nos ajudariam em
nosso próprio desenvolvimento tecnológico. Além disso, comprometeram-se também
a manter este acordo exclusivamente com os Estados Unidos – e com nenhuma outra
nação da Terra.
Em troca desta “exclusividade”, foi-lhes permitido em
acordo escrito, que continuassem a raptar humanos – como vinham fazendo – mas
em bases limitadas e com o propósito de realizarem exames médicos e científicos
para monitorar nosso desenvolvimento psicofisiológico. Naturalmente, os EUA
exigiram que os humanos seqüestrados (abduzidos), não fossem feridos e que
fossem devolvidos ao próprio local do rapto. Os alienígenas providenciariam
para que não se lembrassem destes sequestros.
Outra exigência norte-americana foi de que a nação
alienígena atuando na Terra forneceria regularmente à equipe do MJ-12, segundo
cronograma pré-definido, a relação de todos os humanos contatados e raptados
por eles. Foi também estipulado, no acordo em que bases seriam feitas as trocas
e nomeações diplomáticas. Sobre este aspecto, ficou combinado que cada parte no
acordo receberia um embaixador da outra parte, durante o tempo em que o tratado
estivesse vigente. Além disso foi acertado que ambas as partes enviariam 16
pessoas cada para viverem na outra, com o propósito de aprenderem tudo um sobre
o outro. Os 16 “convidados” alienígenas continuariam na Terra, onde na
realidade já se encontravam, e os 16 humanos “escolhidos” viajariam ao planeta
de origem dos seres, onde permaneceriam por um tempo específico e, então
retornariam à Terra e seriam “trocados” pelos seres que tinham ficado aqui.
O acordo tratou também da questão das instalações e espaço
físico que utilizariam os ETs em nosso planeta. Neste aspecto determinou-se que
seriam construídas bases subterrâneas para uso dos alienígenas e 2 bases
especificamente para o uso conjunto das duas partes ETs e EUA. Seriam feitas
nessas bases coletivas o intercâmbio de tecnologia entre as partes. As bases
exclusivamente alienígenas seriam construídas em Nevada, numa área de reserva
indígenas no estado de Utah, Colorado Novo México, e conhecida como S-4, a aproximadamente
sete milhas ao sul da fronteira de outra área especial chamada de área 51, ou “dreamland (terra de
sonho) (37º11'56,16"N 115º48'48,67"O). Todas as áreas de ocupação dos seres estão sob completo controle do
Departamento Naval dos EUA e o pessoal que trabalha nesses complexos recebe
seus pagamentos diretamente da Marinha. As construções das bases começaram
imediatamente após o acordo, mas o progresso foi lento até 1957, quando um
enorme montante de dinheiro para o trabalho foi liberado. O trabalho continuou
sob os auspícios do programa Yellow Book, já descrito.
Um outro programa foi criado nesta época, o “Projeto
Redligth” (luz vermelha), destacado para realizar experiências e provas com
naves alienígenas em vôo. O projeto começou intensamente. Uma das bases foi
construídas em meio à determinação de “super top secret”, na região de Groom
Lake, em Nevada, e bem no centro de uma área de testes de armamento, O nome de
código dessa área era “dreamland”. A instalação foi colocada sob a Hierarquia
do Departamento da Marinha. Para esta área, a autorização de trabalho de todo o
pessoal requeria status “Q”, além da aprovação executiva presidencial dos
Estados Unidos.
No entanto, e irônico que o próprio presidente dos EUA não
tenha o tal status “Q” e não tenha autorização para visitar o local. A base
alienígena e a troca de tecnologia atualmente ocorrem no lugar conhecido como
S-4 que recebeu o nome código de “O lado oculto da Lua” (The Dark Side of de
Moon). O exército dos Estados Unidos teve a tarefa de formar uma organização
super secreta para treinar e fornecer o pessoal de segurança para todos os
projetos (bases) alienígenas.
Essa organização foi chamada de “Organização de
Reconhecimento Nacional” (NRO), e é baseada em Fort Carson no Colorado. As
equipes encarregadas da segurança do projeto eram chamadas de “Delta”.
Um segundo projeto designado de “Projeto Snowbird” (Pássaro
da Neve), foi formado com a tarefa exclusiva de dar explicações e satisfação (à
população ou à imprensa) de cada eventual avistamento que fosse feito por
populares, das naves testadas pelo Projeto Redlight. Tais explicações seriam
dadas como se os “estranhos objetos” observados fossem experimentos e testes da
Força Aérea. O projeto Snowbird construía e usava naves feitas com tecnologia
convencional, que voavam exclusivamente para shows à imprensa. Esse projeto era
também usado para explicar, através da desinformação, alguns verdadeiros
avistamentos públicos de naves alienígenas. E teve muito sucesso: com o público
em geral, mas muitos físicos e engenheiros não ficaram convencidos das
informações que eram fornecidas, e aqueles que começaram a levantar hipóteses,
foram dados como desaparecidos.
Milhões de dólares eram usados neste projeto e iam parar
nas mãos do grupo MJ-12 quando então eram usados na construção de bases
alienígenas super secretas, assim como as também super secretas instalações
tratadas pelo código de “DUMB” (Deep Underground Military Bases), ou bases
militares de grande profundidade. O dinheiro também foi usado para construção
de instalações menos importantes como as declaradas pelo programa “Alternativa
2″ (o presidente Johnson chegou a usar verba desse fundo para construir um
cinema e para pavimentar a estrada de sua fazenda. Ele não tinha a menor idéia
de seu verdadeiro propósito.)
As bases são literalmente buracos no solo, profundos o
bastante para suportar uma explosão nuclear, e são equipadas com o que há de
mais avançado em aparelhagem de telecomunicações. Além das 75 bases
distribuídas pelos projetos usando dinheiro do fundo destinado à Comissão de
Energia Atômica dos EUA. A localização e tudo o que se relacione as bases são
consideradas e tratadas como assunto ultra-secreto.
Grande parte do dinheiro arrecadado no fundo foi
transferido para um lugar na Florida, chamado de Ilha Peanut, que pertence à
Guarda Costeira. Esta ilha é próxima à propriedade que pertenceu a Joseph
Kennedy. O dinheiro transferido era destinado, segundo a versão oficial para
obras de paisagismo e embelezamento da região. Há alguns anos, um documentário
de TV sobre o assassinato de Kennedy denunciou que um oficial da Guarda
Costeira levava dinheiro dentro de uma pasta executiva, para um empregado dos
Kennedy. Esta transferência ocorria nos limites da propriedade da família e
suspeitou-se que tal dinheiro estava servindo como um pagamento secreto à
família Kennedy pela perda de seu filho John F. Kennedy. As transferências de
dinheiro continuaram até 1967 e o total da quantia transferida é desconhecido,
assim como o seu uso.
Nesse meio tempo, Nelson Rockfeller mudou de posição dentro
do governo, passando à antiga posição de C.D. Jackson, que havia sido chamado
para ser o assistente especial do Comitê de Estratégia Psicológica.
Nelson recebeu o titulo de assistente especial para o Comitê
de Estratégia da “Guerra Fria”. Essa posição foi a mesma ocupada, anos mais
tarde, por Henry Kissinger, junto ao presidente Nixon.
Oficialmente Rockfeller prestava aconselhamento e
assistência ao desenvolvimento do entendimento e cooperação entre todos os
povos, segundo documento da época.
Em 1955, os alienígenas decepcionaram Eisenhower e
quebraram o acordo firmado anos antes. Corpos humanos mutilados por tais seres
foram encontrados junto a animais, também mutilados, em todos os cantos dos
Estados Unidos. A partir deste fato, suspeitou-se que os seres não cumpriam a
sua parte no “contrato”, escondendo as listas de suas vítimas, ou
apresentando-as ao MJ-12 incompletas – além de que estas continham relação de
humanos que não eram devolvidos. Neste caso, passou-se a suspeitar que a
União Soviética estivesse em contato e tramando alguma coisa com os seres.
Lamentavelmente, isso foi provado ser verdade. Os agentes do MJ-12 descobriram
um lado oculto da atuação dos ETs: ficaram sabendo que os seres estavam então
manipulando populações inteiras através de sociedades secretas, feitiçaria,
mágica, ocultismo e de movimentos religiosos. Foi a partir daí que
iniciou-se um confronto pesado entre as partes do acordo, evidentemente já sem
validade. Muitas foram as ações de combate aéreo realizadas com jatos da Força
Aérea (USAF), contra naves alienígenas – alguns desses casos são clássicos da
literatura ufológica. Mas, logo ficou claro que nossas armas não competiam com
as dos seres.
Em novembro de 1955, foi criado pelo MJ-12 um comitê de
estudos para explorar todos os fatores envolvidos na criação e implementação de
diplomacia estrangeira na era nuclear, segundo o seu texto. Esse era mais um
pretexto para se ocultar do público o assunto real que era tratado em suas
reuniões, secretamente; a questão alienígena. Os primeiros encontros do grupo –
de 35 integrantes que lidaria com o fato do rompimento com os extraterrestres,
aconteceram logo em 1954 e foram chamados “reuniões de Quântico”, por terem
acontecido na Base Naval de Quântico, na Virgínia. O Dr. Edward Teller foi
convidado a participar e Dr. Zbigneiw Brezezinski foi o diretor dos estudos nos
primeiros 18 meses. Para outro período de 18 meses, a contar em novembro de
1955, foi escolhido o Dr. Henry Kissinger para dirigir os estudos, durante os
quais Nelson Rockfeller era um visitante constante.
O grupo de estudo foi encerrado publicamente em 1956, e
pessoalmente por Henry Kissinger, que publicou os resultados dos esforços como
sendo.. “de pesquisas na área de armas nucleares” – o que justificaria tudo
para a imprensa. Mas, é claro que o grupo continuou suas atividades, disfarçado
e em segredo. A importância do trabalho desta comissão pode ser medida pelo
comportamento de Kissinger, através de declarações de sua mulher e de amigos.
Muitos deles disseram que Kissinger deixava sua casa muito cedo, todos os dias,
e que só retornava muito tarde da noite sem falar com ninguém. Essas
declarações são muito reveladoras, pois o que a comissão descobriu sobre a presença
dos seres extraterrestres e suas ações na Terra foi um enorme choque. Kissinger
tinha definitivamente perdido sua conhecida compostura durante o tempo em que
se envolveu nesses encontros, ao ponto de ter pedido o divórcio para sua
mulher.
O principal resultado do estudo da comissão foi que o
público não deveria ser informado sobre o assunto. O grupo acreditava que isso
certamente levaria a um colapso econômico, político, científico e religioso – e
até poderia levar a um pânico nacional, o que se transformaria em anarquia. O
segredo sobre os ETs e todos os acordos e contratos firmados entre eles e os
EUA, continuou.
Mas, outro grande problema, e talvez o maior de todos, era
que os extraterrestres estavam usando humanos e animais para obterem
informações sobre secreções glandulares, enzimas, secreções hormonais, sangue,
etc., e estavam realizando horríveis experiências genéticas. Quando
questionados a respeito, os seres explicaram que isso era necessário para a sua
sobrevivência, e declararam que sua estrutura genética havia se deteriorado,
que tinham se tornado incapazes de se reproduzir. Afirmaram ainda que, se
fossem incapazes de restabelecer sua estrutura genética, logo sua raça cessaria
de existir.
Como antes, e devido à traição que recebemos, vimos essas
explicações com extrema suspeita. Mas, uma vez que nossas armas eram
ineficientes e inúteis contra tais criaturas e suas naves, o MJ-12 preferiu
continuar com suas relações diplomáticas a nível amigável com eles, até que
fossemos capazes de desenvolver uma tecnologia que nos permitisse desafia-los
em bases de igualdade militar. Por causa dessa política, contatos e propostas
teriam que ser feitas à União Soviética e outras nações da Terra, para que
pudéssemos juntar forças para lutar (se preciso), pela sobrevivência da
humanidade. Nesse meio tempo, foram desenvolvidos projetos para pesquisa e
construção de duas armas novas, usando sistemas convencionais e tecnologia
nuclear. Estes programas foram chamados de “Projeto Joshua” e “Projeto
Excalibur” (termos em código): Joshua foi uma arma capturada dos alemães
que, naquele tempo, era capaz de destruir chapas compactas de até 4 polegadas e
a uma distancia de 2 milhas, usando a baixa freqüência e ondas de som.
Acreditava-se que essa arma seria efetiva contra as naves alienígenas.
Já Excalibur era uma arma carregada de mísseis que excediam
10.000 metros de altitude e não se desviavam de seu alvo mais do que 50 metros.
Tinha a capacidade de penetrar até 1.000 metros no solo em terreno de turfa
duratal, qual o solo do Novo México, e levaria uma ogiva de 1 megaton, que se
pretendia usar na destruição das bases alienígenas subterrâneas. Joshua foi
desenvolvida com sucesso, mas nunca usada. Excalibur nunca foi levada avante
até alguns anos atrás. Agora há um esforço nunca visto para desenvolvê-la.
Em 1957 num congresso que reuniu os maiores cientistas
mundiais da época, chegou-se à conclusão de que a Terra se autodestruiria por
volta do ano 2000, devido a sua superpopulação, e isso ocorreria sem a ajuda de
Deus ou de seres extraterrestres. Através de ordens secretas, o presidente
Eisenhower ordenou que os “Jasons Scholars” estudassem esse argumento e
fizessem recomendações a respeito. Em seu estudo, não só confirmaram o que os
cientistas disseram, como criaram o conjunto de planos chamados de
“Alternativas 1, 2 e 3.” A Alternativa 1
consistia no uso de um dispositivo nuclear capaz de fazer um furo na
estratosfera, através do qual o aquecimento e a poluição escapariam para o
espaço, fazendo mudar as culturas humanas de seu caráter explorativo em
culturas de proteção ambiental. Das três alternativas, essa foi considerada a
menos desejada, devido à inerente natureza do homem e ao dano que as explosões
nucleares causariam.
A Alternativa 2
consistia em construir uma vasta rede de cidades subterrâneas ligadas por
túneis, nas quais uma representação selecionada de cada cultura da Terra seria
escolhida para sobreviver e continuar a raça humana. O resto da humanidade
seria deixada na superfície do planeta.
Já a Alternativa
3 era a mais espetacular de todas, e significava explorar a tecnologia dos
seres extraterrestres “hóspedes” dos Estados Unidos e, também com o uso de
tecnologia convencional, selecionar um grupo de pessoas para deixar a Terra e
estabelecer colônias no espaço exterior. Não posso confirmar, mas com certeza
não vou negar que tenham ocorrido despachos de grupos de escravos humanos ao
espaço exterior, para serem usados no trabalho manual de construção de bases e
estações. Para se ter uma idéia, a Lua chegou a receber o nome em código de
“Adam” para este projeto, e seria de interesse primário para sua execução,
seguido de Marte, cujo nome em código seria “Eve”. De qualquer maneira, como
seriam ações demoradas, todas as 3 alternativas incluíam controle de
natalidade, esterilizando mulheres, e a introdução de bactérias mortas (guerra
biológica) para controlar ou tornar mais lento o crescimento populacional da
Terra. A AIDS, segundo o que pude conhecer destes planos e seus executores, é
apenas um dos resultados destes projetos. Há outros. Foi decidido pelos
arquitetos biológicos governamentais, que a população deveria ser reduzida e
controlada, e isso visava livrar-nos dos elementos indesejáveis de nossa
sociedade. Para se ter uma idéia da seriedade das propostas, as lideranças
americanas e soviéticas conjuntamente, recusaram a Alternativa 1, mas ordenaram
começar imediatamente as Alternativas 2 e 3, ao mesmo tempo.
As potências da época decidiram que uma forma eficiente de
se conseguir fundos para o projeto relacionado aos seres alienígenas e suas
bases eram outros programas obscuros, como o comércio ilegal de drogas. Um
ambicioso membro do Conselho de Relações Exteriores, o então iniciante George
Busch (atual presidente dos EUA), foi convocado para desempenhar funções neste
novo programa. Como trabalhava na empresa de petróleo Zapata, que estava
testando uma nova tecnologia para perfurar poços à pouca distância da praia,
Busch foi escolhido. Planejou-se que as drogas seriam despachadas da América do
Sul até plataformas iguais às da Zapata em barcos de pesca, quando seriam então
levadas ao continente através dos meios de transporte normais usados para
carregar suprimentos e pessoal à plataforma. Busch concordou em ajudar e a
organizar a operação em conjunto com a CIA. O plano funcionou melhor do que se
supunha, chegando a ser expandido pelo mundo todo. Hoje, há muitos outros
métodos de se trazer drogas ilegais para dentro dos EUA. Se isso parece
fantasia, devemos sempre ter em mente que foi George Busch quem começou a
vender drogas para nossas crianças. A CIA agora controla todo o mercado mundial
de drogas ilegais.
O programa espacial oficial dos Estados Unidos foi
impulsionado pelo Presidente Kennedy, quando ordenou que o país pusesse um
homem na Lua antes do fim da década. Mas este foi só o programa oficial. Um
programa similar na União Soviética serviu para o mesmo propósito. Na
realidade, uma junta formada por ETs, EUA e uma delegação soviética,
construíram uma base na Lua, antes mesmo que Kennedy desse sua famosa ordem.
Além disso, muito antes dos êxitos espaciais dos EUA, em 22 de maio de 1962,
uma sonda espacial pousou em Marte e confirmou a existência de um ambiente que
suportaria vida humana. Não muito tempo depois, foi iniciada a construção de
uma colônia no planeta Marte. Hoje, existem cidades naquele planeta, habitadas
especialmente por pessoas selecionadas de diferentes culturas da Terra. Para se
camuflar toda a atividade espacial secreta, de ambos os lados da Cortina de
Ferro, chegou a ser criada uma idéia de intensa concorrência entre Russos e
Americanos, que foi mantida por todas esses anos em nome da defesa nacional de
cada um dos países. Na realidade, ambos são grandes aliados.
Mas nem todo o segredo pôde ser mantido para sempre. Em
algum ponto de toda essa movimentação que se tentava ocultar tudo da liderança
política dos EUA, Kennedy descobriu alguns fatos em relação às drogas e aos
alienígenas. Confirmando-os através de seus meios políticos, deu um ultimato ao
MJ-12, em 1963, ameaçando seus integrantes se eles não esclarecessem o problema
das drogas, ele mesmo o faria. Também informou ao MJ-12 sobre sua intenção de
revelar ao público americano e mundial, a presença dos seres extraterrestres na
Terra. No ano seguinte, ordenou o desenvolvimento de um plano para complementar
sua decisão. Como Kennedy não era membro do seletíssimo e obscuro Conselho de
Relações Exteriores, nada sabia sobre programas “Alternativas 2 e 3.” Internacionalmente,
as operações eram supervisionadas por um comitê executivo conhecido como Comite
Diplomático. Nos EUA, tais operações eram supervisionadas pelo próprio MJ-12 e,
na União Soviética, por uma organização similar. A decisão de Kennedy em revelar
o segredo, amedrontou os membros da chefia de cada um dos projetos em
andamento. Assim, foi ordenado seu assassinato, decidido pelo próprio Comite
Diplomático. A ordem foi cumprida por agentes do MJ-12 em Dallas, no Texas,
como é sabido.
O presidente John F.Kennedy foi morto pelo agente que
dirigia seu carro no desfile, e o ato, o momento do crime está plenamente claro
no filme (acompanhe as atitudes do motorista, não as de Kennedy, quando
assistir novamente o filme). Todas as testemunhas que estavam bem perto do
carro e viram o agente Willian Greer atirar em Kennedy, foram assassinadas até
2 anos após o acontecido. A Comissão Warren, criada para investigar as
circunstancias do assassinato de Kennedy, foi uma farsa. Os membros do Conselho
de Relações Exteriores montou a maior parte de seu quadro participante, que
conseguiu iludir o povo norte americano. Muitos outros patriotas que tentaram
revelar o segredo sobre os alienígenas também foram assassinados, no decorrer
de dois anos.
Durante o inicio da exploração espacial norte americana,
todas as atividades realizadas pelos astronautas, desde a alunissagem à cada
lançamento de um novo foguete, eram acompanhadas por naves alienígenas. A base
lunar secreta “Luna” foi avistada e filmada pelos astronautas da Missão Apolo.
Nas fotos feitas aparecem cúpulas, cones, altas estruturas em círculos que
parecem perfeitos silos, imensas naves em foram de “T”, usadas na mineração
lunar e que deixavam rastros na superfície do satélite, e pequenas naves
extraterrestres. Essa era uma base conjunta das delegações norte-americana,
russa e alienígena. O programa espacial em sua totalidade é uma farsa, um
inacreditável esbanjamento de dinheiro, e a maioria dos astronautas da NASA
ficaram severamente abalados por suas experiências no espaço. Suas vidas e
subsequentes estados mentais (quase todos ficaram insanos, ou místicos),
refletem a profundidade e a importância da revelação de tamanho segredo e o
efeito da ordem de se manter silencio a todo custo.
Para tais astronautas, ou continuavam em silencio sobre o
que conheceram no espaço e na Lua, ou então sofreriam a penalidade extrema
imposta pelo governo. A morte não estava descartada. Mesmo assim, um astronauta
furou o bloqueio e falou a um produtor de TV britânico sobre a Alternativa 3,
confirmando muitas das alegações como verdadeiras (no livro “Alternativa 003″,
o pseudônimo “Bob Grodin” foi usado no lugar do nome deste astronauta.
Questionado a respeito de seu paradeiro, o governo dos EUA declarou que ele
havia cometido suicidio, em 1978.
Desde que nossa interação com os seres extraterrestres
começou, temos adquirido uma quantidade de tecnologia que está muito além de
nossos mais fantásticos sonhos. Há uma nave ET chamada “Aurora”, baseada na
área 51, por exemplo, que faz viagens regulares ao espaço. É uma nave de um
único estágio, denominado “T AV” (Transatmospheric vehicle, ou veículo
trans-atmosférico), que pode decolar para órbitas elevadas, a partir do solo, e
retornar com sua própria força impulsiva, necessitando de apenas 7 milhas.
Temos, também, uma nave alienígena impulsionada por energia atômica na área
S-4, no estado de Nevada. Nossos pilotos têm feito vôos interplanetários nestas
naves; estiveram na Lua, em Marte e também noutros planetas. Aliás, sobre a
Lua, os governos que já colocaram máquinas e homens em sua superfície têm
mentido descaradamente sobre sua verdadeira natureza (assim como sobre Marte e
Vênus) e têm mentido sobre o real estado de nossa atual tecnologia.
Existem áreas na Lua onde plantas crescem e até mesmo mudam
de cor conforme as estações do ano lunar. Esse efeito ocorre porque a Lua, ao
contrário do que declaram os governos, não apresenta sempre o mesmo lado
voltado à Terra e ao sol. Há uma área que oscila dentro e fora do lado escuro
da Lua ao fluxo de suas estações, na qual a vida vegetal cresce. A Lua tem
alguns lagos e represas feitos pelo homem e, em sua superfície, nuvens foram
observadas e filmadas. Além disso, a Lua possui um campo gravitacional
suficiente para permitir ao homem caminhar sobre sua superfície, sem roupas
pressurizadas como as dos astronautas. Eu vi fotos dessas paisagens e algumas
delas foram publicadas no livro “Nós
descobrimos bases alienígenas na Lua”, de Fred Stecking.
Em 1969 irrompeu um confronto entre cientistas terrestres e
os alienígenas baseados no laboratório subterrâneo de Dulce, no Novo México. Os
seres chegaram a render muitos de nossos cientistas, mas as equipes Delta foram
enviadas para libertar os reféns. Entretanto, não havia meio de competir contra
as armas alienígenas; mesmo com a ação especializada dos “deltas”, 66 dos
nossos homens morreram durante a ação. Como resultado do confronto,
retiramo-nos de todos os projetos conjuntos com ETs por pelo menos dois anos,
até 1971. A reconciliação aconteceu bem mais tarde e, mais uma vez começamos a
trabalhar juntos. Hoje, a aliança continua.
Quando houve o escândalo Watergate, o presidente Nixon
chegou a acreditar que poderia sobreviver a situação e não receber o
“impeachment”, pois concluiu que um inquérito deste tipo abriria os arquivos do
governo e exporia o segredo dos ETs ao público, o que não era do interesse do
MJ-12. Assim o grupo ordenou a Nixon que se demitisse. Ele se recusou e, com
isso houve o primeiro “golpe militar” dos Estados Unidos, a junta de Chefes do
“Staft” enviou uma mensagem ultra secreta aos comandantes de todas as forças
militares norte-americanas em todo o mundo, com o seguinte conteúdo específico
“Após o recebimento desta mensagem, nenhum oficial dos Estados Unidos da América
poderia executar qualquer ordem proveniente da Casa Branca”.
Essa mensagem foi enviada durante 5 dias seguidos, até que
Nixon cedesse e anunciasse publicamente sua renúncia como oficial dos EUA, eu
vi pessoalmente essa mensagem e, quando perguntei ao meu comandante o que ele
faria a respeito, já que obviamente a ordem violava a Constituição
norte-americana, ele me respondeu: “Aguardarei para ver se chegará alguma ordem
da Casa Branca e, então decidirei”. Não vi nenhuma comunicação da Casa Branca ser
recebida, mas isso não significa que não tenha havido nenhuma ordem.
Durante todos os anos em que esta situação tem acontecido,
o Congresso e o povo dos Estados Unidos parecem saber instintivamente que algo
esta errado. Quando o escândalo de Watergate emergiu, o povo pressionou as
instituições de segurança, defesa e inteligência (espionagem) e achou que,
desta vez elas seriam “Limpas”. O presidente Ford chegou a organizar a famosa
“Comissão Rockfeller” para fazer este trabalho. Pelo menos, foi o que se pensou…
Seu propósito real, no entanto, era fazer o Congresso recuar e manter intacto o
acobertamento dos fatos, tal como sempre havia sido feito, com Nixon ou Ford,
com Watergate ou sem Watergate. Para se ter uma idéia, foi Nelson Rockfeller
quem encabeçou a comissão de investigação sobre a comunidade de informação,
pois era membro do Conselho de Relações Exteriores. Oras, como poderia
esclarecer os fatos ao público se foi ele próprio uma das principais lideranças
que ajudaram Eisenhower a construir a poderosa estrutura do MJ-12?..Ele
promoveu a divulgação de apenas uns poucos fatos secundários, sem importância,
e jogou alguns ossos para aquietar o Congresso. Tudo o que era realmente
segredo continuou assim, como o é até hoje. Aliás, muitas outras tentativas posteriores
de se desmascarar o governo foram tentadas, como no caso Iran-Contras, no caso
do contrabando de drogas para financiar guerrilhas e noutros casos mais
monstruosos, mas nada abalou sua estrutura e o acobertamento continua. Em
algumas circunstâncias, as evidências eram tamanhas que me questionava se o
Congresso dos EUA sabia das coisas e tinha medo de agir, ou se seus integrantes
estavam escalados para irem para Marte se a Terra se destruir.
Um plano maquiavélico chegou a ser formulado pelo MJ-12
com a finalidade de colocar fora de ação qualquer pessoa externa aos seus
círculos e que se aproximasse demais da verdade. Há muitas diferenças entre as
linhas operacionais de cada setor, e o Majestic 12 passou a ser o plano
fundamental. Hoje sei que o mesmo tem sua atenção voltada para a América do
Sul, mais especificamente sobre o continente brasileiro, motivo o qual é
mantido sob a mais estrita confidência, visto ter sido pedido pelo nosso
“hospede, Sua Majestade Krril”.
Aliás, os primeiros rumores sobre o Majestic 12, ou sobre a
sigla MJ-12, que é bem mais antiga, foram apresentados pelos pesquisadores
William B.Moore, Jaimie Shandera e Stanton T.Friedman, todos considerados
“experts” em Ufologia Política nos EUA. Segundo tais ufólogos, o pretensamente genuíno
documento que determinava a criação do Majestic 12 é um “documento de
Informação” ao então presidente Eisenhower. O documento, no entanto, é uma
fraude. O numero a ordem =09447, que aparece no documento, não existe e não
existirá por longo tempo, no atual estágio do governo.
Truman escreveu ordens executivas que tinham base na casa
de 9.000; Eisenhower, na casa dos 10.000; Ford, na casa de 11.000; e Reagan foi
só até 12.000. As ordens executivas são numeradas construtivamente, não
importando quem ocupe a Casa Branca ou se são confidências, secretas ou
ultra-secretas. Isso se dá por razões de continuidade, conservação de arquivo e
para prevenir confusões. Assim, o número =092447 não pode existir e a ordem
executiva é apenas umas das muitas falhas fatais contidas dentro daquele
documento. Mas ao que parece, o trio de pesquisadores preferiram desconhecer
este fato e agiram de ma fé, foram usados pela máquina de desinformação do
MJ-12. Explicação: como são respeitadíssimos nos EUA e em todo o mundo, e como haviam
outros pesquisadores investigando fatos muito próximos da verdade, os agentes
do MJ-12 fizeram com que o trio “plantasse” informações que eles mesmos
divulgaram como exclusivas. Se, a principio, se mostravam como fantásticas
revelações, logo se descobriria serem fraudes. O próprio “Fundo para Pesquisas
de UFOs”, uma organização séria dos EUA, doou 16.000 dólares para Friedman
pesquisar tais fatos, o que também levou ao gasto de muitas horas de trabalho
na procura de informações no caminho errado. Se alguém duvida da habilidade dos
governos secretos para despistes, é bom pensar melhor.
Outro plano secreto,
que está em vigor até hoje, trabalha com o conjunto da Sociedade, preparando a
população para uma eventual confrontação com raças alienígenas. Estamos sendo
bombardeados com filmes, emissões de rádios, publicidade e documentários de TV
descrevendo cada aspecto da verdadeira natureza da presença alienígena.
Isso inclui passar à população uma idéia do bom e do mau em toda a questão
extraterrestre. Os alienígenas estão planejando tornar sua presença na Terra
conhecida, e os governos preparam a população para que não haja pânico. O
trabalho do MJ-12 envolve uma quantidade de pessoas e organizações, todas
usadas para se atingir um objetivo básico: esconder a verdade do público.
Assim, alguns nomes da Ufologia norte-americana e mundial, hoje
respeitadíssimos, são na verdade, porta-vozes implantados pelo governo secreto.
Por exemplo: Phil Klass, nome expoente em questões ufológicas, não como
pesquisador, mas como cético ou desmistificador, é um agente da CIA e figurou
em todos os documentos que vi entre 1970 e 1973. Um de seus serviços, como
especialista em aviação, era fornecer explicações para fenômenos ufológicos, e
é claro, explicações convenientes, contra os UFOs! Todos os comandantes
militares dos EUA foram instruídos para usar sua vasta experiência no momento
de explicar contatos ou observações de UFOs ao público e a imprensa.
William Moore, Jaimie Shandera e Stanton Friedman, grandes
nomes da Ufologia norte-americana, respeitadíssimos por seu trabalho de
pesquisa, são agentes secretos do governo, em vez de voluntários à procura de
provas (consciente ou inconscientemente). Gostaria de pensar que Friedman
estivesse trabalhando inconscientemente para o governo, como que sendo usado
pelo MJ-12 apesar de servir-se de uma identidade do Serviço de Investigação dos
EUA. Além disso, Friedman contou-me, pessoalmente e a muitos outros colegas
que, anos atrás, havia ajudado a desenvolver um reator nuclear para equipar uma
aeronave do tamanho de uma bola de basquete, impulsionado a hidrogênio e que
funcionava como um sonho, segundo suas próprias palavras. Como é fácil de se
ver, o único fluido que poderia entrar em tal engenho e produzir hidrogênio
como um subproduto é a água e é isso, precisamente, o modelo de funcionamento
das naves alienígenas: energia nuclear e água. Nos documentos que vi, entre
1970 e 1973, haviam vários nomes de pessoas que estavam para ser recrutadas
pelo Majestic 12. Eram todas pessoas conhecidas e respeitadas pela sociedade.
Entre elas estava relacionado o nome do físico Buck Maccabbe e de Friedman
Moore. Porém não sei com exatidão tais recrutamentos aconteceram ou não. Os
últimos acontecimentos não parecem indicar que Maccabbee esteja envolvido, mas
as ações de Friedman e Moore são altamente suspeitas.
Além disso, todas as maiores organizações de pesquisas de
UFOs são alvo de infiltrações e estão sujeitas ao controle do governo secreto,
assim como o NICAP – uma das mais sérias entidades do gênero – foi infiltrada e
controlada. E é muito possível que as maiores publicações sobre UFOs também
sejam controladas. O MJ-12 continua em atividade até hoje e deverá existir
ainda por muito tempo. Enquanto isso, pessoas inocentes continuam a sofrer
horrores indescritíveis nas mãos dos alienígenas e dos cientistas humanos,
engajados em pesquisa tão bárbara que fazem com que os nazistas pareçam
crianças de escola dominical. Como se não fosse o bastante, muitas pessoas
terminam verdadeiramente como alimento para tais alienígenas e seu insaciável
apetite por enzimas biológicas, glândulas, secreções hormonais e sangue. Muitas
pessoas são raptadas e sentenciadas a viver o resto de suas vidas com temores
físicos e psicológicos. Nos documentos secretos que vi, de cada 40 humanos
terrestres tinha sido implantado com dispositivos eletrônicos minúsculos,
principalmente no cérebro. O propósito disso jamais descobri, mas soube também
através de documentos, que o governo acredita que os extraterrestres estão
montando um exercito de humanos implantados que podem ser ativados e lançados
contra nós, a qualquer tempo.
Após a exposição de todas estas informações algumas
conclusões são inevitáveis:
A estimativa do governo secreto acredita que por causa de
nossa própria ignorância ou por dogma divino, o planeta Terra se auto destruirá
dentro de algum tempo. Os homens que integram esta estrutura acreditam
sinceramente que estão fazendo a coisa certa em sua tentativa de salvar a raça
humana, mas é terrivelmente irônico que tenham sido forçados a ter como
parceiros, uma raça alienígena que, identicamente está engajada num monumental
esforço para sobreviver. Muitos compromissos legais e morais têm sido feitos
nesse esforço conjunto. Alguns foram calcados no erro e devem ser corrigidos, e
seus responsáveis penalizados.
Estamos sendo manipulados por uma força conjunta de humanos
e alienígenas, cuja estrutura de comando resultará numa escravidão parcial da
raça humana. Devemos usar todo e qualquer meio disponível para impedir que isso
aconteça. O governo, no entanto, parece estar impotente para impor sua força a
estes seres. Algo muito além de nossa imaginação está acontecendo, e vai além
de nossa capacidade de compreensão. Devemos arrancar a verdade e obrigar a
divulgação de todos os fatos. É preciso descobrir a verdade a qualquer custo,
pois, como habitantes deste planeta, nós certamente merecemos.
Procurei, apresentando estas informações, mostrar a verdade
como eu a conheci a partir de inúmeros documentos oficiais ultra-secretos a que
tive acesso. Estou cumprindo meu dever de cidadão e de cristão, porque acredito
na Constituição dos EUA, escrita e destinada para funcionar como um farol da
democracia no mundo civilizado. Prestei meu juramento como oficial dos Estados
Unidos da América, comprometendo-me a proteger e defender essa Constituição
contra todos os inimigos estrangeiros e internos de meu país. E pretendo
cumpri-lo. Obrigado
Milton Willian Cooper
Parcialmente extraído de http://tilesexperts.com/wordpress/os-illuminati/aliens-ufo-governo-secreto-exposto/