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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Neuschwabenland e a continuação do 3º Reich

  “O Almirante Bird informou os EUA que eles deveriam se proteger de ataques aéreos provenientes da região polar.”

No fim da II Grande Guerra, com a progressiva invasão dos aliados na Alemanha e  diante da inevitável queda Hitler e seus homens fugiram da Alemanha com uma frota de navios e submarinos rumo ao pólo sul. Uma semana antes da rendição alemã, uma gigantesca esquadra contendo a ninharia de 128 submarinos U-Boat das séries 21 e 23, comandada pelo Almirante Doenitz, partiu de diversos portos do Mar Báltico com destino ao Atlântico Sul.  Lá chegando – alguns teorizam que com a ajuda de discos voadores alienígenas – Hitler e seus homens (da SS e do projeto VRIL) fundaram a Neu Schwabenland, que seria a continuação do 3º Reich e a garantia de continuação do poder Hitlerista e preservação da superioridade ariana. Tiveram como ponto de apoio as ilhas Canárias e depois se instalaram nas ilha Bouvet (54°25’45.58”S 3°21”57.26”L) pertencente à França, mas sem povoamento.
Os aliados obtendo tais informações iniciaram investigações para combater os idéias Germanicos e passaram a efetuar vôos de reconhecimento na área. 
Com cerca de 11.000 fotografias aéreas, toda uma região de cerca de 350.000 km² na Antártida foi levantada topograficamente e explorada através dos vôos de reconhecimento. Descobriu-se, assim, que em uma região de 600.000 km² haviam sido jogadas bandeiras do Reich, algumas fincadas no solo e todo o complexo declarado território alemão. Tamanho: igual ao território do Reich antes do início da guerra. O governo não fez alarde sobre o aumento do território, e os invasores de 1945 não reconheceram as reivindicações alemãs sobre a região do pólo sul e proibiram de anunciá-lo.
Desta forma a Alemanha subjugada foi somente ocupada parcialmente e nunca foi estabelecido um Tratado de Paz. Os aliados estavam inseguros, como ainda hoje estão, pois eles sabiam da existência de parte do grande Império alemão que existia em Neu Schwabenland. E para conquistá-la ou somente para explorar, foi preparada uma expedição armada de reconhecimento, a conhecida Operação Highjump. 13 Navios de guerra, 2 quebra-gelos, 1 submarino, 2 destroyers, 1 porta-aviões, 200 aviões e 4.000 soldados com provisões para 18 meses, foram enviados para lá como “ação militar”, em 02.12.1946. Isto foi confirmado pelo consultor-adjunto da expedição, o explorador polar e almirante americano Richard Bird.

Almirante Richard E. Bird

Os mares polares foram alcançados em 27 de janeiro de 1947. Mas já em 3 de março de 1947, a dispendiosa operação - e organizada por longo período - foi subitamente abortada. 4 aviões de combate tinham desaparecidos misteriosamente, outros se desorientaram com a névoa repentina e caíram com aquecimento e parada do motor. Outros 9 tiveram de ser deixados na Antártida como inutilizados. Os incidentes demonstram que houve contato com o inimigo. Bird também informou os EUA que eles deveriam se proteger de ataques aéreos provenientes da região polar.
Os EUA e seus aliados receberam algo inesperado – mais do que a imprensa poderia revelar. Desta forma, nunca foi possível constatar quem eram as aeronaves inimigas da região polar. Isto parece não ter sido tão importante assim, pois após a conferência com a imprensa com Bird, em 4 de março de 1947, aconteceram coisas realmente surpreendentes.
A diplomacia aliada tornou-se estranhamente ativa. No período de 4 de março de 1947 e abril de 1949, 13 países europeus firmaram entre si um pacto de união contra a Alemanha. França e Inglaterra assinaram em 4 de março de 1947 o tratado de Dunquerque. Ponto comum de todos os tratados: cooperação militar no caso de uma nova agressão do lado alemão. A Alemanha arrasada, violentada, saqueada, num estado de miséria, subnutrição e com falta de moradia, esgotada e indefesa, uma agressora? Ou os aliados se referiam à outra Alemanha, a qual eles já conheciam desde 1939? Ainda não silenciou a eles o discurso do Dr. Robert Ley, proferido em 06 de fevereiro de 1942, no qual ele anunciava a dura luta de sobrevivência do povo alemão:
“...mas uma coisa eu sei: nós alemães temos o ultimo batalhão no front.”

Nada foi comprovado ou assumido pelos governos envolvidos, mas muitas informações apontam que alguns oficiais do alto comando alemão e do partido nazista simplesmente sumiram algumas horas antes da invasão russa na capital Berlin e a tomada da Alemanha.

                                                Operação Highjump.

Oficialmente a Operação Highjump (grande salto) foi uma expedição de exploração em territorio Antartico, entretanto, há uma teoria que essa Operação foi para destruir as forças remanescentes da Alemanha Nazi, as forças que participaram dessa Operação supostamente foram derrotadas e isso levou aos EUA lançarem duas bombas nucleares na Antartida, assim fazendo um buraco na camada de Ozonio (isso explicaria porque há um buraco na camada de Ozonio da Antartida e não em lugares repletos de fabricas como EUA e China por exemplo).
As forças americana, britanica e australiana eram compostas de mais de 4.000 homens que estavam em navios: dos quais somente cerca de 800 retornaram da missão. Eles relatavam sobre  "naves" lançando "raios negros" sobre a frota aliada.


Frota de expedição da Antartida em 1946

Grupo Leste:
Commandado por: George J Dudek
Porta-hidroaviões USS Pine Island
Cargueiro USS Canisteo
Destroyer USS Brownson 






Grupo Central:
Comandado pelo Almirante Richard E Bird:
Navio de Comunicação USS Mount Olympus
Quebra-Gelo Burton Island
Quebra-Gelo North Wind
Navio de Suprimentos Yansey
Navio de Suprimentos Merrick
Submarino USS Sennet

Grupo Oeste:
Commandado por Charles A Bond:
Porta Hidroaviões Currituck
Cargueiro USS Cacapon
Destroyer USS Henderson

Navios quebra gelo e de suprimentos são explicaveis e comuns numa missão de exploração, ja destroyers e Porta Aviões geralmente não aparecem em missoes desse tipo. Eles precisavam de porta aviões e destroyers pra se defender do que? Eles só devem ter se defendido de forças agressoras com alto poder de fogo e sabemos que à época somente os alemães tinham tecnologia e poder de fogo para atacar um grupo de combate  deste porte