Total de visualizações de página

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Neuschwabenland e a continuação do 3º Reich

  “O Almirante Bird informou os EUA que eles deveriam se proteger de ataques aéreos provenientes da região polar.”

No fim da II Grande Guerra, com a progressiva invasão dos aliados na Alemanha e  diante da inevitável queda Hitler e seus homens fugiram da Alemanha com uma frota de navios e submarinos rumo ao pólo sul. Uma semana antes da rendição alemã, uma gigantesca esquadra contendo a ninharia de 128 submarinos U-Boat das séries 21 e 23, comandada pelo Almirante Doenitz, partiu de diversos portos do Mar Báltico com destino ao Atlântico Sul.  Lá chegando – alguns teorizam que com a ajuda de discos voadores alienígenas – Hitler e seus homens (da SS e do projeto VRIL) fundaram a Neu Schwabenland, que seria a continuação do 3º Reich e a garantia de continuação do poder Hitlerista e preservação da superioridade ariana. Tiveram como ponto de apoio as ilhas Canárias e depois se instalaram nas ilha Bouvet (54°25’45.58”S 3°21”57.26”L) pertencente à França, mas sem povoamento.
Os aliados obtendo tais informações iniciaram investigações para combater os idéias Germanicos e passaram a efetuar vôos de reconhecimento na área. 
Com cerca de 11.000 fotografias aéreas, toda uma região de cerca de 350.000 km² na Antártida foi levantada topograficamente e explorada através dos vôos de reconhecimento. Descobriu-se, assim, que em uma região de 600.000 km² haviam sido jogadas bandeiras do Reich, algumas fincadas no solo e todo o complexo declarado território alemão. Tamanho: igual ao território do Reich antes do início da guerra. O governo não fez alarde sobre o aumento do território, e os invasores de 1945 não reconheceram as reivindicações alemãs sobre a região do pólo sul e proibiram de anunciá-lo.
Desta forma a Alemanha subjugada foi somente ocupada parcialmente e nunca foi estabelecido um Tratado de Paz. Os aliados estavam inseguros, como ainda hoje estão, pois eles sabiam da existência de parte do grande Império alemão que existia em Neu Schwabenland. E para conquistá-la ou somente para explorar, foi preparada uma expedição armada de reconhecimento, a conhecida Operação Highjump. 13 Navios de guerra, 2 quebra-gelos, 1 submarino, 2 destroyers, 1 porta-aviões, 200 aviões e 4.000 soldados com provisões para 18 meses, foram enviados para lá como “ação militar”, em 02.12.1946. Isto foi confirmado pelo consultor-adjunto da expedição, o explorador polar e almirante americano Richard Bird.

Almirante Richard E. Bird

Os mares polares foram alcançados em 27 de janeiro de 1947. Mas já em 3 de março de 1947, a dispendiosa operação - e organizada por longo período - foi subitamente abortada. 4 aviões de combate tinham desaparecidos misteriosamente, outros se desorientaram com a névoa repentina e caíram com aquecimento e parada do motor. Outros 9 tiveram de ser deixados na Antártida como inutilizados. Os incidentes demonstram que houve contato com o inimigo. Bird também informou os EUA que eles deveriam se proteger de ataques aéreos provenientes da região polar.
Os EUA e seus aliados receberam algo inesperado – mais do que a imprensa poderia revelar. Desta forma, nunca foi possível constatar quem eram as aeronaves inimigas da região polar. Isto parece não ter sido tão importante assim, pois após a conferência com a imprensa com Bird, em 4 de março de 1947, aconteceram coisas realmente surpreendentes.
A diplomacia aliada tornou-se estranhamente ativa. No período de 4 de março de 1947 e abril de 1949, 13 países europeus firmaram entre si um pacto de união contra a Alemanha. França e Inglaterra assinaram em 4 de março de 1947 o tratado de Dunquerque. Ponto comum de todos os tratados: cooperação militar no caso de uma nova agressão do lado alemão. A Alemanha arrasada, violentada, saqueada, num estado de miséria, subnutrição e com falta de moradia, esgotada e indefesa, uma agressora? Ou os aliados se referiam à outra Alemanha, a qual eles já conheciam desde 1939? Ainda não silenciou a eles o discurso do Dr. Robert Ley, proferido em 06 de fevereiro de 1942, no qual ele anunciava a dura luta de sobrevivência do povo alemão:
“...mas uma coisa eu sei: nós alemães temos o ultimo batalhão no front.”

Nada foi comprovado ou assumido pelos governos envolvidos, mas muitas informações apontam que alguns oficiais do alto comando alemão e do partido nazista simplesmente sumiram algumas horas antes da invasão russa na capital Berlin e a tomada da Alemanha.

                                                Operação Highjump.

Oficialmente a Operação Highjump (grande salto) foi uma expedição de exploração em territorio Antartico, entretanto, há uma teoria que essa Operação foi para destruir as forças remanescentes da Alemanha Nazi, as forças que participaram dessa Operação supostamente foram derrotadas e isso levou aos EUA lançarem duas bombas nucleares na Antartida, assim fazendo um buraco na camada de Ozonio (isso explicaria porque há um buraco na camada de Ozonio da Antartida e não em lugares repletos de fabricas como EUA e China por exemplo).
As forças americana, britanica e australiana eram compostas de mais de 4.000 homens que estavam em navios: dos quais somente cerca de 800 retornaram da missão. Eles relatavam sobre  "naves" lançando "raios negros" sobre a frota aliada.


Frota de expedição da Antartida em 1946

Grupo Leste:
Commandado por: George J Dudek
Porta-hidroaviões USS Pine Island
Cargueiro USS Canisteo
Destroyer USS Brownson 






Grupo Central:
Comandado pelo Almirante Richard E Bird:
Navio de Comunicação USS Mount Olympus
Quebra-Gelo Burton Island
Quebra-Gelo North Wind
Navio de Suprimentos Yansey
Navio de Suprimentos Merrick
Submarino USS Sennet

Grupo Oeste:
Commandado por Charles A Bond:
Porta Hidroaviões Currituck
Cargueiro USS Cacapon
Destroyer USS Henderson

Navios quebra gelo e de suprimentos são explicaveis e comuns numa missão de exploração, ja destroyers e Porta Aviões geralmente não aparecem em missoes desse tipo. Eles precisavam de porta aviões e destroyers pra se defender do que? Eles só devem ter se defendido de forças agressoras com alto poder de fogo e sabemos que à época somente os alemães tinham tecnologia e poder de fogo para atacar um grupo de combate  deste porte

sábado, 18 de junho de 2011

Geoglifos Brasileiros




Na Amazonia, pesquisadores buscam explicação sobre marcas deixadas no solo.

Quase todos se lembram daqueles círculos que há algum tempo surgiram em diversas plantações na Inglaterra e de outros países e que muitos até hoje acreditam serem obras feitas por seres extraterrestres. O que pouca gente sabe é que aqui no Brasil nós também temos esses sinais, mas que só agora começam a ser revelados.
Com o desmatamento das florestas, motivado principalmente pela pecuária a partir de1970, grandes estruturas geométricas, chamadas de geoglifos, começaram a ser vistas entre os rios Acre e Iquir. Nos últimos anos, com ajuda de imagens de satélites e de programas gratuitos como "Google Earth", a quantidade de estruturas vistas começou a se multiplicar de tal forma que o assunto passou a ser tema de pesquisa de diversos cientistas.
De fato, quando observadas do alto, de um avião ou satélite, as formas geométricas localizadas na fazenda Colorado e no sítio do seu Jacó, próximos à Boca do Acre (AM), não parecem feitas por seres humanos. Escavadas no solo, aparentemente em baixo relevo, elas formam quadrados, círculos e quadrados com círculos internos. Quando vistas do chão, se parecem com trincheiras.


Imagem de um geoglifo localizado no Estado do Acre. Impressiona pela sua precisão e tamanho

Seu Jacó Sá, de 84 anos, proprietário de um dos sítios da região, estava certo de que as trincheiras, algumas com mais de 2 metros de profundidade, se tratavam de valas escavadas durante a Revolução Acreana, o movimento armado contra a Bolívia, que em 1903 anexou o Acre ao Brasil. Mas de acordo Marcos Vinicius Neves, arqueólogo do Departamento de Patrimônio Histórico e Cultural, as formas geométricas foram feitas por índios que viveram na região entre 800 e 2.500 anos atrás.
Com o objetivo de estudar mais profundamente as misteriosas marcas, Vinicius e seu colega Alceu Ranzi, paleontólogo da Universidade Federal do Acre, Ufac, foram pessoalmente ao sítio arqueológico, e com ajuda de equipamentos GPS, mediram as coordenadas geográficas de seis geoglifos. Os pesquisadores também coletaram restos de cerâmica encontrados próximos da fazenda Colorado.
Imagem de dois geoglifos localizados no Estado do Acre. Vistos do chão parecem trincheiras

As medições mostraram que as estruturas medem entre 113 a 200 metros de diâmetro, e têm entre 30 centímetros a 4,5 metros de profundidade, incluindo-se os muros externos construídos a partir da terra retirada das valetas. Esses geoglifos foram encontrados em três locais diferentes, todos restritos ao Estado do Acre.
As primeiras descobertas dessas marcas ocorreram em 1977, durante a realização do Programa Nacional de Pesquisas Arqueológicas na Bacia Amazônica, Pro-Napaba, e só foi possível porque a área havia sido desmatada.
Datações feitas pela Universidade Federal Fluminense, em vestígios de cerâmicas encontradas na Fazenda Vaca Branca, no município de Xapuri (AC), revelou que entre 800 e 2.500 anos atrás viveu ali uma tribo indígena. Por trás dessa descoberta há muitas hipóteses, e uma delas é que esses índios tenham chegado ao Acre vindos da região boliviana de Llanos de Mojos.
Para chegar a esta conclusão, Ondemar Dias, pesquisador da mesma universidade, comparou as cerâmicas encontradas ali com peças feitas pelos nativos da região de Llanos de Mojos e encontrou muitas semelhanças entre elas. No entanto, as informações disponíveis até agora não são suficientes para determinar a função dos geoglifos. Uma das hipóteses é que podem ter sido construídos para defender os nativos das tribos rivais ou para guardar todo o húmus usado na agricultura. Outra hipótese é que eram representações míticas, pelas quais os índios acreditavam poder se comunicar com os deuses.
Muito Trabalho
Utilidades à parte, os geoglifos impressionam pela perfeição das formas e a quantidade de pessoas que foram necessárias para desmatar a floresta e escavar a terra. "Hoje em dia um trator levaria um tempo considerável para fazer esse trabalho. Imagine naquela época, que sequer havia instrumentos de metal", diz Alceu Ranzi. A opinião é corroborada por Marcos Vinicius: "Talvez essas obras tenham levado muitos anos para ficarem prontas".
Eram os Deuses Astronautas?
No entanto, mesmo sem terem respostas definitivas para o enigma do geoglifos acreanos, nenhum dos pesquisadores arrisca conclusões fantásticas e se recusam, por exemplo, a falar de extraterrestres como fez o cientista alemão Erich Von Daniken em seu livro "A resposta dos Deuses". Na obra, Daniken afirma que as "Linhas de Nazca", importante legado das antigas culturas pré-incas peruanas, se tratavam na realidade de sinais e pistas de aterrissagem para naves extraterrestres.
Mais Divulgação
O assunto tem atraído a atenção de muitos cientistas de várias partes do mundo, que agendam visitas para estudar e debater o assunto. Por outro lado, Marcos e Ranzi acreditam na possibilidade dos sítios arqueológicos se tornarem uma atração turística, a exemplo do que aconteceu com as Linhas de Nazca. Segundo eles, a divulgação desses achados seria fundamental para que isso acontecesse.
Geoglifo de Nazca - Perú
Mas, por enquanto, os pesquisadores torcem para que os geoglifos continuem chamando a atenção de mais cientistas, pois só com muita pesquisa e tecnologia será possível saber exatamente por quem e para quê eles foram construídos. 

quarta-feira, 30 de março de 2011

3 gigantescos objetos estão se aproximando da Terra

3 gigantescos objetos estão se aproximando da Terra

   Craig Kasnov, um astrofísico do SETI,  anunciou que 3 gigantescos objetos estão se aproximando da Terra rapidamente.  O comprimento destes OVNIs é de dezenas de quilômetros e se encontram na direção da constelação de Oitante.  De acordo com cálculos de cientistas, eles deverão chegar à Terra em meados de dezembro de 2012, data esta que coincide com o final do calendário Maia.

Confira esta informação, acessando o site http://www.sky-map.org/, e colando as coordenadas abaixo de cada foto lá (uma por vez):

16 19 35 -88 43 10


19 25 12 -89 46 03

02 26 39 -89 43 13

   Os participantes do projeto asseguraram que isto é absolutamente real e que a NASA está tentando esconder esta informação.
  
   Nenhum destes objetos, podem ser vistos do hemisfério norte.  A segunda parte de cada coordenada indica que os objetos estão vindo do espaço no hemisfério sul.
  
   Kasnov diz: “De qualquer forma, a única coisa que podemos fazer é esperar por eles. Logo os objetos celestiais serão visíveis aos que usarem um bom telescópio”.
Este blog não pode assegurar que estas informações sejam reais e no momento não tenho maiores detalhes a respeito desta notícia.  Contudo, ficarei atento para qualquer nova notícia sobre o assunto.

Fonte: http://www.examiner.com/ufo-in-canada/3-very-large-objects-space-flying-to-earth
Pagina do Seti: http://www.seti.org/

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Revelações de Willian Rutledge geram polêmica sobre a Missão Apollo



 

Entrevista com William Rutledge, 76 anos, formado pelo laboratório Bell e empregado pela USAF, é o nome da “garganta profunda”, que desde abril de 2007 tem descoberto e espalhado muitos vídeos e materiais fotográficos no YouTube sobre a suposta missão espacial da Apollo 20. O nome de usuário dele no site é “retiredafb” e a fotografia mais incrível que ele lançou é do suposto vôo sobre uma nave alienígena encontrada na parte de trás da Lua.

A última missão tripulada oficial para a Lua foi a ApolLo 17 (NASA), que ocorreu em dezembro de 1972, e a missão Apollo 20 foi cancelada pela NASA em janeiro de 1970. Mas a suposta fotografia da Apollo 20 não é o único material que veio a tona nessas últimas semanas. Wiliiam Rutledge também lançou uma suposta oficina para o vôo de supostas naves espaciais, disponível no YouYube como preflight study for Apollo 20. Temos também no mesmo site alguns vídeos com reflexos do estranho objeto no lado escuro da Lua (cujos números seriam AS20-1020, AS20-1022 e AS20-FWD-7250). Segundo os arquivos de Wiliiam Rutledge no YouTube, que atualizou as duvidosas fotografias e as imagens com alguns reflexos, a Apollo 20 foi para a Lua em agosto de 1976. O destino era ISZAK D, sudeste da cratera Delport, do outro lado da Lua. Era uma missão americana e soviética. A tripulação era composta por William Rutledge CDR, formado nos laboratórios Bell, Leona Snyder, CSP laboratórios Bell e Alexei Leonov, cosmonauta soviético formado pela Apollo Soyouz (missão um ano antes).

ENTREVISTADOR – Como se tornou um astronauta com a NASA nos anos 70?

WILLIAM – A NASA não me empregou, quem me deu emprego foi a USAF. Eu tinha trabalhado em um estúdio de tecnologia estrangeira, apenas russa, e estudei sobre o projeto N1, sobre o plano de projeto Ájax e no projeto Mig Foxbat 25. Tinha algumas habilidades para navegação de computador e eu era voluntário para o projeto MOL-Gemini. A USAF me recrutou. Optei mais tarde pela Apollo 20 porque eu era um raro piloto que não acreditava em Deus, o que mudou desde 1990. Isto não era o status dos astronautas da NASA. Não acreditar em Deus fez a diferença.

ENTREVISTADOR –
Quando e, acima de tudo, por que decidiu abrir essas informações sobre a missão espacial secreta? Há alguém te protegendo?

WILLIAM – Talvez seja o anúncio da “maravilha de tudo isso”, 2012 está se aproximando muito rápido. Penso também que os UFOs aparecerão com mais freqüência a partir de setembro de 2007. Muitas pessoas morreram ao meu redor em Ruanda. Tenho tido mais tempo para me preocupar com isso. Sobre proteção, por favor, entenda, é difícil falar de minha blindagem.

ENTREVISTADOR –
Após a missão Apollo 20, que ocorreu em 1976, segundo as informações que você nos deu, o que fez e quando deixou os Estados Unidos?

WILLIAM – Depois da Apollo 20, algumas coisas aconteceram, não estava ciente de como o material coletado seria usado. Pensei que a nave espacial era uma péssima idéia. Trabalhei no projeto KH 11 antes de me aposentar.

ENTREVISTADOR –
Nas suas palavras no YouTube, você mencionou os membros da Apollo 20, entre eles há um cosmonauta soviético, Alexei Leonov. Lembro-me que ele ainda está vivo. Ele sabe o que você está fazendo na rede mundial? Você falou com ele depois de abril de 2007? E se a resposta for não, você não tem medo do que ele poderia fazer ou dizer?

WILLIAM – Leonov não está ciente de tudo isso. Eu não falei com ele, nossos contatos foram totalmente perdidos em 1982, 1984. Fui para Ural em 1995 ou 1994, não me lembro, respondendo a um convite, mas estava uma grande confusão aqui, cruzei Moscou quando os tanques estavam atirando no parlamento russo. Não posso imaginar a reação dele. Se ele descobrir os vídeos sem uma preparação, ele pode confirmar ou deixar rolar. Se ele tiver preparado e avisado, ele pode negar.

ENTREVISTADOR –
A questão dos subtítulos nos diálogos do “material da nave”, você o fez ou mais alguém o ajudou? E os diálogos originais? Estavam no material? Teve problemas com a codificação durante a transferência?

WILLIAM – Sim, diversos problemas. Os subtítulos foram feitos apenas depois da transferência, tenho que trabalhar com a distância, estarei de volta em Ruanda em julho. Pedi para colocar o material do vôo rapidamente, eles fizeram as legendas em uma hora, a abertura para 1.8 não está no lugar correto, há erros, mas isso não me espanta. A Apollo 11 me surpreendeu em uma menção no começo do filme, isto está no filme original, um internauta me avisou. Os filmes não são da primeira geração, alguns deles foram copiados em 1982, estou certo disto, alguns tem o fundo azul como eram as do final dos anos 70.

ENTREVISTADOR –
Nos diálogos entre os astronautas e a missão de controle, há algumas expressões que não entendo: por exemplo, “CSM”, “DSKY” e “Vanderberg 20”. Poderia imaginar que “DSKY” é a posição que estão na Lua (perto da cratera Izsak) e o “Vandeberg 20” são do controle de missão, localizado na base da Força Aérea em Vanderberg, na Califórnia. Pode explicá-los?

WILLIAM – CSM é Command Service Module [Comando do Módulo de Serviço], DSKY era o computador “display keyboard” [Exibição do teclado], usávamos muito disso. AGC é Apollo Guidance Computer [Computador de Guia da Apollo] o mesmo que DSKY, mas localizada dentro da nave da Apollo e unida a um telescópio. Em alguns vídeos, as primeiras imagens vistas é o painel DSKY com linhas “prog”, que indica o programa que está correndo em verbo e pronome, o verbo indica o que o DSKY precisa fazer e mostrar. Antes de filmar tive que entrar no verbo 15 (que é MET, missão, tempo, ou horas, minutos, segundos, então há 65 pronomes para exibição naquelas fileiras, as horas estão na primeira linha, minutos na segunda e na terceira estão os segundos e os décimos). Então, em cada filme colocamos a data no começo da matéria, MET (Mission Elapsed Time). No filme do vôo, o computador indica 144 horas se me recordo bem.

Capcom (cc) é a função do único carregado da transmissão oficial para os astronautas. Ele garante todas as informações e as transmite para os astronautas, notícias do solo, instruções para correções, chamadas para acordarem, há três pessoas se revezando.
A síntese era “Vandenberg” chamando de próximo vandenberg “vinte” uma ligação do “vinte”. Isto invertia quando começava da terra: Capcom – Vinte ou às vezes EECOM-vinte, Guido vinte era quando tínhamos um trabalho especial para fazer, entrada num dique, correções. Quando a saída de um dique era feita, as comunicações eram diferentes. Constelação vandenberg (nome da espaçonave da Apollo), fênix vandenberg (nome do LM). O nome da nave da Apollo 19 era Endymion e Ártemis era o nome do modulo lunar.

ENTREVISTADOR – Gostaria de saber algo mais sobre a preparação da missão “Apollo 20”. De onde e quando o foguete saturno foi lançado e quantas pessoas estavam envolvidas nesta missão. Pode dizer alguns nomes?

WILLIAM – Trezentas pessoas estavam envolvidas na preparação e mais algumas outras testemunhas em vandenberg. Ela foi lançada desta AFB. Mais e mais testemunhas chegaram, muitas pessoas viram a partida, câmeras foram proibidas em todas as redondezas de Vandenberg, mas hoje muitos filmam os lançamentos de cada foguete do delta de suas cidades. Outras pessoas viram este lançamento, mas não estavam sabendo que era a Saturno 5. Um internauta vendo o vídeo do lançamento disse que era o lançamento da Saturno 1B . Se hoje, com todas as informações disponíveis, alguém ainda comete tal erro, você pode imaginar como era isso em 1976. A preparação era longa, sujeita a cancelamentos, novas largadas. Os Russos tinham as primeiras informações desde 1966, não sei quais eram suas fontes.

ENTREVISTADOR –
Pode me dizer alguma coisa sobre a colaboração russa na Apollo 20?

WILLIAM – James Chipman Fletcher colaborou para EUA e Valentin Alexeive para a Rússia. Werner Von Braun era o inspetor de sorte. Na Capcom tínhamos o Charles Peter Conrad e James Irwin.

ENTREVISTADOR –
Diga-me alguma coisa sobre as missões “Apollo 18” e a “Apollo19”, especialmente sobre esta última e sua falha. Eram missões secretas com o mesmo objetivo da “Apollo 20”? Conte-me sobre sua ex-namorada, Stephanie Ellis, “a primeira mulher americana no espaço”, de acordo com a carta formal que você me escreveu. A história oficial do espaço não a inclui como astronauta...

WILLIAM – A Apollo 18 era o projeto Apollo-Soyuz, uma Lua de Mel antes do pouso na Lua e foi apresentado com um simples “aperto de mão” na missão de 1975. A Apollo 19 e Apollo 20 eram missões perigosas. Na longa duração do vôo, a pressão do Helio era muito alta no LEM, a segurança do disco tinha que estourar se a pressão estivesse alta, mas os motores ficariam inúteis depois disto. Então foram trocadas na Apollo 19 e 20, mas não foram testadas no espaço antes. Estava certo, mas... No papel. De qualquer maneira não tivemos problemas com isso. Era uma missão longa, sete dias programados na Lua, cada raio de luz era usada até a elevação. A Apollo 19 teve uma perda de telemetria, um brutal fim de missão sem dados. Agora a verdade é desconhecida, mas parece que foi um fenômeno natural, uma colisão com um “quase-satelite” como Cruithne, ou um meteoro (eu acho que a probabilidade é mais alta). O objetivo era o mesmo, o pouso era no mesmo local, o programa de exploração era diferente, eles tinham um grande trabalho para fazer, explorando o teto da nave e escalando na “colina de Mônaco”, (terei que colocar um mapa lunar on-line). Nenhum astronauta americano está registrado, descobri desde que muitas pessoas encontraram diversos William Rutledge na NASA. Posso ter encontrado na lista dos pilotos de teste de Chance Vought, no centro de consulta de registro de James Forrestal. Eu estava envolvido com os fluidos mecânicos. Meu chefe era Bogdanoff (nada em comum com o cientista Bogdanoff).

Stephanie Ellis nasceu em Abidjan (Costa do Marfim) em 1946, chegou à América com sete meses de idade. Ela era a especialista da LM, trabalhou com Grumman Bethpage para novas implementações no sistema de navegação da LM (note que LM15 foi oficialmente destruída por Grumman). Ela contribuiu com o debug do programa luminar. Apollo 19 e 20 tiveram sérios problemas com a entrada no dique e com algumas reuniões. O conhecimento técnico dela era tão bom quanto à de Roger Chafee. Ela era uma pessoa maravilhosa e engraçada também. Tenho algumas fotos dela no LEM. Não mostrarei os outros membros da tripulação.

Quanto aos colaboradores russos, não sei como, mas eles foram informados da presença de uma nave no lado distante da Lua. A Luna 15, em julho de 1969, chocou-se no nariz da nave. Era uma sonda similar a um guarda chuva ou a outra qualquer na órbita lunar. Eles fizeram mapas e quadros precisos da área. O centro das decisões era em Ural, na cidade de Sverdlovsk. O chefe do programa era professor Valentin Alekseiv, que mais tarde tornou-se presidente da academia de ciência de Ural. Leonov foi escolhido por causa de sua popularidade em conduzir o pessoal comunista, e porque ele estava na Apollo-Soyuz. Em 1994, encontrei de novo Valentin Alekseiv em Ural, Yekaterinburg, e ele tinha um modelo da nave feito de malaquita com a cadeira embutida de ouro.

Eu poderia lhe contar cem historias sobre como os Russos quiseram nos impressionar. Por exemplo, quando vim para a academia de Ural pela primeira vez, meus pés escorregaram no chão, eles tinham colocado verniz no chão, não estava seco, queriam nos mostrar seus novos escritórios, ele fizeram tudo isso da “maneira russa”, rapidamente, com grande quantidade de verniz, sem estar completamente pronto.

ENTREVISTADOR – Há alguém nos EUA, na Rússia ou na Europa que possa confirmar a sua história? E você não tem medo que alguém possa ameaçar seus amigos ou parentes?

WILLIAM – Nos EUA, honestamente, não sei quem está vivendo lá agora. Conrad morreu de uma maneira estranha, a morte dele foi terrível. Irwin está morto, acho que Van Braun e James Fletcher também. Leona Marieta Snyder está viva, nos comunicamos e ela me apóia neste trabalho. Na Rússia tem Valentin Alekseiev e Alexei Leonov. Leonov é aposentado, não estou certo disso, mas é por causa dos problemas de saúde dele. Sobre segurança, sem problema já que vivo em Ruanda, eu tive problemas só agora na Europa, minha família está morta. Fui para Ruanda em 1990, e fiquei durante três anos. Os meses de abril a julho foram os piores da minha vida, mas agora tenho amigos verdadeiros na comunidade Tootsie e no governo. Não sou conhecido em Ruanda como William Rutledge e cidadão Americano, tenho uma vida toda nova. Mantive meu sinal da Lua, nomeado de tecido Beta.
 
ENTREVISTADOR – O que soube sobre o não oficial instituto de pesquisa Warwinck informado no Programa de Aclamação Públicalançado em 1992 para o MUFO?

WILLIAM – Não tinha conhecimento desta informação, 1992 foi um ano muito difícil para mim, estava desconectado de tudo isso.



ENTREVISTADOR –
Agora podemos discutir sobre a “nave alienígena” e “a cidade” no lado distante da Lua. Você entrou dentro da nave espacial? Que tamanho era? Encontrou algo lá dentro?

WILLIAM – Entramos dentro da nave gigante, e também dentro de uma triangular. As principais partes da exploração eram essas. Era uma nave mãe muito antiga que cruzou o universo à pelo menos um bilhão de anos atrás (1.5 estimados). Havia muitos sinais biológicos, restos antigos de vegetação em uma seção de “motor”, rochas especiais que emitiam “lágrimas” de um líquido amarelo que tinham algumas propriedades medicinais especiais e, claro, sinais de criaturas extra-solares. Encontramos restos de pequenos corpos (10 cm) vivendo de principio, em tubos de vidros da nave, mas a principal descoberta foi de dois corpos, sendo que um intacto.

ENTREVISTADOR – Você visitou a “cidade” na Lua? Onde é? Você entendeu se havia alguma conexão com a nave espacial? A “cidade” e a “nave” ainda estão lá?

WILLIAM – A “cidade” foi nomeada na Terra e programada como Estação 1, mas pareceu ser um lixo espacial real, cheio de pedaços, peças de ouro, somente uma construção parecia intacta (colocamos o nome de Catedral). Fizemos fotos com pedaços de metais, de toda peça revestida de caligrafia exposta ao sol. No vídeo, as fotos na tela fazem os artefatos parecerem maiores.
ENTREVISTADOR – E o que me diz da “Mona Lisa EBE”? [O nome correto em italiano é Mona Lisa]. Como ela é e onde ela estava na hora que a encontrou na Lua? Onde você acha que ela está agora?

WILLIAM – Mona Lisa. Não me lembro quem a deu este nome, Leonov ou eu, era o EBE intacto. Humanóide, fêmea, com 1,65 m de altura, cabeluda, seis dedos. Função: piloto, pilotar dispositivo fixado para dedos e olhos, sem roupas, tínhamos que cortar dois cabos ligados ao nariz. Não havia narinas. Leonov soltou o dispositivo dos olhos. Concreções de sangue ou biolíquido estourou e congelou a boca, nariz, olhos e algumas partes do corpo.

Algumas partes do corpo estavam em boas condições e não muito comum, (cabelo) e a pele estavam protegidos por uma capa fina transparente. Com dissemos para o controle de missão, as condições do corpo pareciam não vivas e não mortas. Não tínhamos nada de equipamentos médicos, muito menos experiência, mas eu e Leonov fizemos um teste, fixamos nosso bio equipamento no EBE, e telemetricamente as ajudas recebidas pelo cirurgião (médicos da missão de controle) foram positivas. Há outra história, algumas partes poderiam estar inacreditáveis agora, prefiro contar a historia completa quando outro vídeo estiver on-line. Esta experiência foi filmada no LM, encontramos um segundo corpo destruído, trouxemos a cabeça a bordo. A cor da pele era cinza azulado, um pastel azul. A pele tinha detalhes estranhos acima dos olhos e a frente, uma fita ao redor da cabeça não que havia inscrição. A “cabine do piloto” estava cheia de caligrafias e era formado por longos tubos semi-hexagonal. Ela está na terra, não esta morta, mas prefiro postar outros vídeos antes de dizer o que aconteceu depois.

ENTREVISTADOR –
Você pôde identificar a origem da nave e a idade da mesma?

WILLIAM – A idade foi estimada em 1.5 bilhões de anos que foi confirmado durante a exploração. Encontramos expulsões da crosta original, e em outros lugares, feldspato em espiral, que veio do impacto que formou Isack D; A densidade dos impactos de meteoros na nave validou a idade e também alguns pequenos impactos brancos na colina de Mônaco ao oeste da nave ajudaram.
 


ENTREVISTADOR – Pode dar detalhes técnicos para cada material que postou no YouTube? Quero dizer, você pode distinguir entre as transmissões de TV do módulo lunar e as câmaras fotográficas durante esses vôos? Eu precisaria saber de detalhes das fotografias para todos os vídeos que você espalhou na web. Qual o significado dos números estranhos visíveis nos vídeos que às vezes lentamente sai de foco do vôo da Lua?

WILLIAM – Tenho respondido muitas vezes sobre isso, especialmente para os astronautas da Agência Espacial Européia (ESA). A transferência foi feita em Ruanda com codificação, e a recuperação do som não foi muito boa, mas depois se tornou melhor. Os subtítulos não são originais, os coloquei no vídeo após a transferência. Pedi para remover algumas vozes para proteger uma pessoa do controle de missão. Usávamos três câmeras de vídeo na Apollo, uma para o itinerante, chamada GTCA, isto não é o nome de uma companhia, mas uma câmera colorida Westinghouse. Todas as três câmeras de cor têm uma roda colorida, que produziu um atraso de tempo quando transmitido para a terra. Acho que poderia ser possível para uma empresa restabelecer a qualidade da imagem da TV.

A câmera CSM tinha um monitor preto e branco e produzia imagens estáveis e afiadas, porque o foco era visível na tela. A câmera LM tinha um visor de vidro. A câmera foi usada uma vez com o visor AGC, usando as coordenadas, eu transmiti o vídeo durante o vôo. O vídeo do vôo foi feito em gravidade zero. Eu estava na janela esquerda, na horizontal, com as pernas em volta da rede de dormir e lentes de vidro. As câmeras tinham um tubo de vidicon sensível a luz, na verdade a uma grande quantidade de luz. As marcas e números são usados para executar uma boa aterrissagem. Durante o programa 64, quando quase que na vertical, tínhamos que colocar o número 60 no lugar da aterrissagem e esperar lá minutos depois da aterrissagem. Estas marcas estão em ambas as janelas, você pode verificar isso no site da NASA. Por favor, no site original da NASA. Tenho uma foto de alguém que viu no filme da Apollo 13u mudando os diafragmas colocando* durante as transmisso controle de miss de misstados ao nariz. e a marca tinha uma inclinação num ângulo especial. Se der uma olhada, você terá uma idéia da minha posição precisa durante a seqüência.

ENTREVISTADOR –
Como conseguiu nesses anos as cópias das fotografias da missão?

WILLIAM – Um dia, alguém que conheço me disse que era o encarregado de manter a segurança ao redor de um container. Uma construção havia sido destruída, e arquivos teriam de ser queimados por uma tocha de plasma. O container estava cheio de coisas interessantes durante esses dias. Como o ser humano é naturalmente curioso, as pessoas encarregadas da segurança entraram no container. Meu amigo pegou uma filmadora de vídeo, um par de pratos de 16 mm, caixas de papel B/W e dois ampliadores. Ele me contatou para vender o papel novo, e foi como descobri as outras coisas. Já havia visto algumas fotos antes, 11*16 e as fotos eram violeta/azul, fotografias RC antigas, assisti aos vídeos, não eram tarefas empresariais, coloquei-os em segurança, a única coisa importante para mim eram as folhas de papel BW. Isso foi há 15 anos.

ENTREVISTADOR –
Você já encontrou alguma vez o senhor Clark McClelland, engenheiro formado da NASA que perdeu seu emprego alguns anos atrás por causa do que ele descobriu na KSC (suponho corpos alienígenas ou objetos do espaço)?

WILLIAM – Os documentos podem estar na KSC, mas corpos ou nave alienígena eu acho que não.

ENTREVISTADOR –
Você mencionou em uma carta formal as iniciais C.M e M. Quem são eles?

WILLIAM – C.M é o website oficial dos oceanos da NASA [http://oceancolor.gsfc.nasa.gov/]; M. também. A.M é a coordenada 508 . No momento eu só tenho as cartas que troco com o centro espacial Johnson. Penso que há um momento de pânico desde 18 de maio. Cheque a coordenada 508 na ferramenta de busca da NASA. A declaração 508 é uma maneira de empurrar a NASA para um material secreto. Esperei uma reação. É parte da minha estratégia. A NASA tem o direito de me bloquear se eu baixar informações não autorizadas. Se eles explicarem por que me bloquearam, eles reconhecem que os vídeos podem ser obtidos através deles. Se eu os processo por violação da declaração 508, eles serão forçados a provar que baixei um material não autorizado, mas isso não é o caso, nunca vou em frente no site da NASA. Desde 18 de maio, não tenho uma resposta precisa, tenho que esperar por uma decisão das sedes. Até mesmo como um cidadão Italiano você tem o direito de pedir material de uma agencia federal como a NASA, veja a declaração 508 no link http://www.section508.nasa.gov/
 
ENTREVISTADOR –
Você não tem medo da reação do governo americano? E por que falou sobre a data de setembro de 2007, quando a NASA e USAF, segundo você, serão forçadas a contar toda a história antes deste dia? O que significa e quem é sua “garganta profunda”? Em um recente encontro entre nós, você falou sobre o ano de 2012, você disse “em 2012 os fracos morrerão e o governo quer dar uma mordida na herança deles, todos tem que estar preparados para 2012”. Há alguma conexão com o retorno do “planeta X” (o ancião Nibiru, adorado pelos sumerianos na mesopotâmia?) O que soube sobre isso?

WILLIAM – Eu estou na garganta profunda. O que a NASA e a USAF podem fazer agora? Bloquear-me e processar-me seria um reconhecimento. Eles podem falar de brincadeira ou ficção. O único medo que tenho é que eles poderiam abrir um site ou outra conta com meu nome ou colocar vídeos falsos quase perfeitos com erros voluntários para desinformar (causar confusão). Felizmente, a burocracia e o tempo trabalham a meu favor. É uma corrida. Por isso que a idéia de colocar os arquivos de Leonov é uma idéia boa, sem mais controvérsias. Não há fotografias do Leonov, nenhum vídeo dele neste período na LM ou na base da NASA e USAF. Isto relacionado é inimaginável como versão oficial. Sou apaixonado pelo período Sumeriano, da gênese, relatado pelos Sumerianos. Eles explicam claramente como Deus criou o homem. Mas não tenho nenhuma indicação da cosmologia Sumeriana.

Tem uma questão que você não me perguntou e estou sempre surpreso porque ninguém a faz. Por que é necessário esconder os UFOs? Por que desinformação? Por que colocar tudo isso debaixo de um carpete? Isto é uma pergunta de economia. Todas as moedas na terra são baseadas no valor do ouro. Muitos cidadãos não sabem disso, mas o ouro é um metal extraterrestre que vem da morte de uma estrela. Quando uma estrela está morrendo e a sua massa esta crescendo, seus átomos estão comprimidos, e quando a estrela explode, ela espalha grandes quantidades de ouro novo no sistema solar. Por isso que o ouro não é um mineral para negociar, mas sim um metal perfeito de carbono grátis. Isto significa que a substancia mais comum no universo não vale mais que um pedaço de plástico. Isto seria suficiente para derrubar todas as moedas do mundo. Imagine também que um EBE dissesse que “o café tem um ótimo gosto, raro nesta galáxia”. Só a perspectiva de comercializar o café através do universo deslocaria o poder econômico para os países do sul em um dia. Veja, não é problema de pânico, mas simplesmente um problema de economia.


sábado, 15 de janeiro de 2011

os misterios dos Objetos Fora de Época

Uma bomba atômica no século XVIII? Os incas usando telescópios? Um submarino 300 anos antes de Cristo? Alguns pesquisadores têm se dedicado a descobrir objetos e inventos que não se encaixam no conhecimento tecnológico da época em que foram criados, permanecendo, até hoje, sem uma explicação plausível.

    Vários historiadores e pesquisadores que preferem  não seguir as linhas de raciocínio e pesquisa habituais acreditam que existiram civilizações muito desenvolvidas num passado distante da humanidade. Alguns falam em 10 mil anos antes de Cristo, outros em 100 mil e até um milhão de anos. Os vestígios dessas civilizações seriam muito difíceis de ser encontrados, mas algo de seu conhecimento teria permanecido vivo e sido passado a gerações posteriores. Às vezes, de forma bem clara; outras, de modo deturpado.
    Parte dessa história perdida do ser humano pode ser identificada em objetos e invenções de épocas em que eles jamais poderiam  ter existido. Nesse sentido, uma das mais antigas referências de que se tem notícia são os pára-raios do Templo de Salomão -- o santuário de Jerusalém construído durante o reinado de Salomão, aproximadamente entre 970 e 931 a.C. Diz-se que o templo guardava a famosa Arca da Aliança, onde estavam guardadas as tábuas de Moisés com os Dez  Mandamentos, e que era protegido das tempestades por 24 pára-raios –  isso cerca de 2.700 anos antes de Benjamin Franklin inventar o instrumento, em 1752. As tentativas para comprovar cientificamente essa suposição não tiveram resultado, o que não impediu inúmeras pesquisas em documentos antigos, como a própria Bíblia Sagrada.

SEM PROVAS
    Roger Bacon – um frade fransciscano, filósofo e erudito inglês que viveu entre 1214 e 1294 – fez previsões sobre a existência de navios, automóveis, aviões e submarinos, dizendo ainda que esses aparelhos já eram conhecidos e construídos há muito tempo. É dele a informação de que     Alexandre Magno (356-323 a.C.) teria utilizado um submarino em suas guerras de conquista. O relato de Bacon está naquela categoria difícil de ser definida: de um lado, não merece grande crédito por não ter qualquer embasamento científico ou comprovação; de outro, suas previsões foram  registradas e confirmadas com um grau de precisão considerável.
    Nessa mesma linha também existe uma história sobre o personagem Dupré, um químico misterioso que teria entrado em contato com o Rei Luís XV (1710-1774). Uma crônica inglesa do século XIX relata que Dupré demonstrou  certa arma para o rei, que foi descrita como “possuidora de um fogo tão rápido e devastador que não podia ser evitado ou combatido”. Esse ‘fogo’ era ativado pela água e a demonstração, ocorrida no canal de Versalhes, levou Luís XV a perceber que, com ela, seria possível destruir toda uma frota de navios ou mesmo uma cidade. O monarca teria ficado tão assustado que mandou proibir o desenvolvimento do projeto. Os pesquisadores modernos não vêem muita dificuldade em afirmar que tal arma nada mais era do que uma bomba atômica primitiva
    Na América do Sul também existem citações sobre objetos fora do contexto histórico. Em 1540, o monge Domingo de San Tomas redigiu o Lexicon, um dicionário de termos incas no qual surge a palavra quilpi, traduzida como ‘um instrumento óptico para se enxergar ao longe’, ou um telescópio, que os incas conheceriam e fariam  uso em certas ocasiões. O objeto está completamente fora dos registros tradicionais da cultura inca, como é o caso também do rampa livrac, uma espécie de liteira utilizada pelos incas e quíchuas, e movida por uma força desconhecida que alguns pesquisadores modernos entendem como sendo energia elétrica.
    Cientistas como o francês Robert Charroux citam alguns inventos que teriam surgido em épocas mais recentes e sobre os quais, igualmente, só existem referências em textos. A maioria pode ser vista como brinquedos mecânicos, mas com uma tecnologia fantástica. É assim com a suposta águia mecânica do Imperador Maximiliano I, da Alemanha (1459-1519) que, segundo relatos, era capaz de voar das muralhas da cidade batendo as asas, percorrer uma longa distância e retornar ao ponto de partida.
    Também existem  menções a bonecos ou robôs, como o que teria pertencido ao Papa Silvestre II (920-1003): uma cabeça de bronze que respondia ‘sim’ ou ‘não’ a perguntas formuladas. Para alguns, aquilo era um verdadeiro autômato, de origem desconhecida, funcionando a partir de um sistema binário. Assim como outros objetos semelhantes, esse jamais foi encontrado.

PESQUISANDO A FUNDO

    Quando Charles Hoy Fort publicou O Livro dos Danados, em 1919, pouca gente imaginava que aquele seria o marco inicial de uma nova fase nas pesquisas sobre objetos e acontecimentos estranhos. Fort era um jornalista americano que reuniu cerca de 25 mil notas – retiradas de jornais e revistas que colecionava – referentes a acontecimentos peculiares, artefatos insólitos e coisas que a ciência não conseguia explicar. Claro que muitos receberam seu livro como o produto de uma mente alucinada, mas a verdade é que ele deu início a uma verdadeira onda de estudos sobre nosso passado longínquo, que deu origem a trabalhos de Robert Charroux, Erich Von Däniken, Charles Berlitz e muitos outros.
    Foi a partir dessas pesquisas modernas que objetos estranhos, como o Pilar de Delhi, começaram a ser divulgados. O pilar encontra-se no átrio de um templo, na cidade de Delhi, Índia. As informações são contraditórias, mas tem se atribuído ao pilar mais de 4 mil anos de idade, construído com peças de ferro soldadas. O aspecto misterioso, e até hoje sem uma explicação científica válida, é que a estrutura não apresenta qualquer sinal de ferrugem: em sua composição não existe enxofre e fósforo, o que denota a existência, na Antigüidade, de uma liga de ferro desconhecida nos dias de hoje. Recentemente, alguns cientistas divulgaram que o pilar estaria finalmente se enferrujando, mas essa informação foi desmentida por pesquisadores que visitaram o local.

                                  Pilar de ferro inoxidavel em Delhi - India

O PASSADO IMPOSSÍVEL
    Entre os objetos mais comentados pelos estudiosos estão as chamadas Pilhas de Bagdá. Esses objetos foram encontrados durante escavações arqueológicas na região de Khouyout Rabbou’a, a leste de Bagdá, em 1930. Inicialmente consideradas objetos de culto religioso, acabaram sendo quase que totalmente ignoradas e guardadas no porão de um museu até 1936, quando foram  redescobertas por um engenheiro alemão que trabalhava na reconstrução dos esgotos de Bagdá.
    As pilhas são pequenos vasos de terracota, com elementos metálicos no interior e medindo 15 centímetros de altura. Os estudos realizados por pesquisadores autônomos mostraram que os vasos eram, na verdade, pilhas elétricas, muito parecidas com as desenvolvidas por Alessandro Volta no final do século XVIII. A idade calculada para os objetos foi dois mil anos, o que abriu uma série de discussões: alguns afirmam que a idéia de os vasos serem acumuladores de energia é falsa, já que  na época não existiam objetos desse tipo; outros ridicularizam a idéia, afirmando que a existência das pilhas é mais uma prova evidente de que o conhecimento científico das civilizações antigas é maior do que se supunha. A questão seria decidir se tais conhecimentos foram desenvolvidos por aqueles povos ou recebido de outros, ainda mais antigos ou de origem extraterrena.
                                                As pilhas de Bagda
  
  Jacques Bergier, um dos pesquisadores mais conhecidos no mundo, relatou a existência de um objeto ainda mais misterioso, cuja origem e propósito continuam indecifráveis. Conhecido como o Objeto de Coso, foi descoberto em 1961, na Califórnia, por escavadores em busca de pedras semipreciosas. Uma gema, ao ser partida, tinha em seu interior um objeto com uma haste metálica central de 2 milímetros de espessura, circundada por uma espécie de cerâmica numa cavidade hexagonal com vestígios de cobre.
                                                   Objeto de Coso
    
A forma lembra o diagrama de uma vela de ignição moderna, mas estudos científicos realizados indicam uma idade de aproximadamente 500 mil anos para o objeto. Mais uma vez, isso deu origem a posições extremadas sobre a existência de culturas bastante desenvolvidas no passado remoto do planeta.

O Mapa do Mundo

                                                   Maquina de anticitera

    Mas, a história mais misteriosa e, ao mesmo tempo, mais estudada pelos especialistas é a dos mapas de Piri Reis, um almirante da marinha turca que, segundo se sabe, comandou a frota otomana por volta de 1550. Louis Pauwels e Jacques Bergier, autores do livro O Despertar dos Magos, afirmaram que Piri Reis conseguiu os mapas no Oriente, o mais recente datando da época de Cristóvão Colombo. Já o escritor e pesquisador Erich Von Däniken diz que eles foram encontrados no Palácio Topkapi no início do século XVIII.
    Em 1952, os mapas chegaram ao cartógrafo norte-americano Arlington H. Mallery para um exame detalhado. Ele percebeu que todos os acidentes geográficos estavam presentes mas em lugares diferentes de onde eram mostrados nos mapas da época. Mallery pediu ajuda da Agencia Hidrográfica da Marinha dos EUA para tentar determinar o motivo. Os dados foram transferidos para um globo moderno e percebeu-se que não havia qualquer engano – eles reproduziam a precisão de um mapa atual.
    Por volta de 1955 os mapas foram enviados ao padre jesuíta Lineham, diretor do Observatório Weston, igualmente a serviço da marinha americana, onde novas e surpreendentes descobertas surgiram. Os mapas não apenas mostravam com precisão o relevo e interior dos continentes, mas também cadeias de montanhas existentes na Antártida. Essas montanhas só foram descobertas em 1952, quando se utilizou o sonar para determinar o relevo que se encontrava coberto pelo gelo.
    Quando os cientistas se perguntaram como aquilo foi possível em uma época tão recuada, outras pesquisas levantaram novos mistérios. O professor Charles H. Hapgood e o matemático Richard W. Strachan compararam os mapas de Piri Reis com cartas aéreas recentes e descobriram que os mapas antigos podiam ser comparados a fotografias obtidas de grandes altitudes no espaço.

                                                 Mapa mundi de Piri Reis

    Desde então as controvérsias não cessaram. Alguns cientistas preferiram ignorar o fato sem tentar explicá-lo. Mas a verdade é que seria impossível obter mapas como aqueles usando as técnicas conhecidas na época de Piri Reis. E para complicar as coisas, outros pesquisadores afirmam que os mapas não são originais, mas cópias de documentos ainda mais antigos.
    O trabalho de investigação dos estranhos objetos continua até os dias de hoje. Alguns pesquisadores defendem que só será possível chegar a alguma conclusão definitiva sobre eles quando a ciência aceitar a possibilidade de civilizações passadas terem possuído tecnologia igual ou superior à que conhecemos hoje em dia tecnologia estas que poderiam ter sido criadas por estas civilizações ou ensinada à elas por outras de origem desconhecida.
    A ilha de Anticítera (ou Antikythera) seria apenas mais uma das belas ilhas gregas do Mediterrâneo, situada entre Creta e o Peloponeso, se ali não tivesse sido encontrado mais um estranhos objeto. Trata-se de uma espécie de relógio astronômico, com um conjunto muito bem elaborado de engrenagens e escalas para cálculos, mostrando as posições do zodíaco, movimentos de marés, revoluções dos planetas, além de ano, dias e meses. A avaliação de laboratório forneceu a data de 82 ou 65 a.C. para o relógio, época em que tal aparelho não poderia existir. Como esse é um dos objetos que ainda podem ser pesquisados, não há como negar sua autenticidade. Ainda assim, as únicas explicações fornecidas vêm dos pesquisadores autônomos, que chegam a sugerir uma ligação do objeto com a lendária civilização da Atlântida.